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Informativo importante => Havia um link maldoso que direcionava o Blog para outro site, e há tempos estou tentando resolver. Consegui!!! Está de volta!!!! ★

domingo, 6 de dezembro de 2009

Reminiscências (O Dia on line - Rio)

Padre Fábio de Melo: Reminiscências
O Dia on line - Rio


Gosto de recordar. Minhas reminiscências me contextualizam no agora que me envolve. É simples. O passado vivido serve como ponto de apoio para a interpretação que faço do presente. Eu sei quem sou, mas em partes. Meu saber tem limites. Está coberto por uma névoa existencial que reconheço instigante. A acessibilidade do que sou passa pelo empenho cuidadoso de minhas investigações. É uma aventura que requer cuidados. Não posso atentar contra o mistério do que sou, antes do tempo. A revelação humana é processual. Dá-se aos poucos, assim como a poesia se dá ao poeta.

Quero ampliar cada vez mais o aperfeiçoamento deste conhecimento. A memória me auxilia. Busco nos registros do passado os detalhes que estão esparramados pelas idades da vida. A infância é um campo fértil destes detalhes. Recordo-me dos primeiros registros que tenho. O menino que sofria de tantos medos ainda está aqui. Dorme nos braços do adulto que me tornei. Eu embalando a mim mesmo. Jeito interessante de reconciliar as fases do tempo num mesmo espaço. Terapia que realizamos sem consultório, quando pela força do entendimento somos capazes de conceder perdão aos erros que cometemos ao longo de nossa história. O adulto olha nos olhos do menino e o aconselha ser mais leve. Propõe que os traumas do passado sejam esquecidos.

Aplica-lhe a pedagogia que sugere que erros não são fontes de castigos, mas de virtudes. Segura pela mão, acende a luz do quarto escuro e o convence que fantasmas não existem.

No movimento cíclico das recordações é possível descobrir caminhos que nos oferecem soluções para questões antigas.

É como sair de casa em busca de um tesouro perdido. Anos e anos de busca até que um acontecimento simples nos faz compreender que o tesouro tão desejado estava enterrado no jardim de nossa primeira morada. E então o caminho de volta. A regressão que nos devolve às raízes.

Recordar é viver. Creio no dito. Eu o experimento. Por vezes me pego sentido saudades de odores de um tempo há muito já sepultado. Um fio de boa lembrança pode nos fazer reencontrar amores antigos, pisar terras distantes, recordar sabores esquecidos.

Que mecanismo é este? Que força é essa que me conduz a uma cronologia que os relógios já não podem comandar? Um fio tênue está interligando as memórias que resguardo? O homem que cresceu ainda tem direito de chorar pelas mesmas causas do menino? Guarde as respostas.

Vejo os velhos com admiração. Sempre gostei de tê-los por perto. São contextos de riquíssimas consumações. Quando bem vivida, a velhice é a fase da síntese humana. Todas as etapas estão reunidas, sentadas à mesa. O banquete da vida está posto. Os inúmeros personagens que vivemos se entreolham. O que agora está à mesa são os frutos que foram forjados em diferentes épocas.

Os rostos envelhecidos contemplam os rostos mais jovens. As diferenças estão reconciliadas. O rosto final comanda o encontro. É nele que todos os outros descobrem se a vida valeu a pena. Ou não.


Reminiscências (O Dia on line - Rio)

Padre Fábio de Melo: Reminiscências
O Dia on line - Rio


Gosto de recordar. Minhas reminiscências me contextualizam no agora que me envolve. É simples. O passado vivido serve como ponto de apoio para a interpretação que faço do presente. Eu sei quem sou, mas em partes. Meu saber tem limites. Está coberto por uma névoa existencial que reconheço instigante. A acessibilidade do que sou passa pelo empenho cuidadoso de minhas investigações. É uma aventura que requer cuidados. Não posso atentar contra o mistério do que sou, antes do tempo. A revelação humana é processual. Dá-se aos poucos, assim como a poesia se dá ao poeta.

Quero ampliar cada vez mais o aperfeiçoamento deste conhecimento. A memória me auxilia. Busco nos registros do passado os detalhes que estão esparramados pelas idades da vida. A infância é um campo fértil destes detalhes. Recordo-me dos primeiros registros que tenho. O menino que sofria de tantos medos ainda está aqui. Dorme nos braços do adulto que me tornei. Eu embalando a mim mesmo. Jeito interessante de reconciliar as fases do tempo num mesmo espaço. Terapia que realizamos sem consultório, quando pela força do entendimento somos capazes de conceder perdão aos erros que cometemos ao longo de nossa história. O adulto olha nos olhos do menino e o aconselha ser mais leve. Propõe que os traumas do passado sejam esquecidos.

Aplica-lhe a pedagogia que sugere que erros não são fontes de castigos, mas de virtudes. Segura pela mão, acende a luz do quarto escuro e o convence que fantasmas não existem.

No movimento cíclico das recordações é possível descobrir caminhos que nos oferecem soluções para questões antigas.

É como sair de casa em busca de um tesouro perdido. Anos e anos de busca até que um acontecimento simples nos faz compreender que o tesouro tão desejado estava enterrado no jardim de nossa primeira morada. E então o caminho de volta. A regressão que nos devolve às raízes.

Recordar é viver. Creio no dito. Eu o experimento. Por vezes me pego sentido saudades de odores de um tempo há muito já sepultado. Um fio de boa lembrança pode nos fazer reencontrar amores antigos, pisar terras distantes, recordar sabores esquecidos.

Que mecanismo é este? Que força é essa que me conduz a uma cronologia que os relógios já não podem comandar? Um fio tênue está interligando as memórias que resguardo? O homem que cresceu ainda tem direito de chorar pelas mesmas causas do menino? Guarde as respostas.

Vejo os velhos com admiração. Sempre gostei de tê-los por perto. São contextos de riquíssimas consumações. Quando bem vivida, a velhice é a fase da síntese humana. Todas as etapas estão reunidas, sentadas à mesa. O banquete da vida está posto. Os inúmeros personagens que vivemos se entreolham. O que agora está à mesa são os frutos que foram forjados em diferentes épocas.

Os rostos envelhecidos contemplam os rostos mais jovens. As diferenças estão reconciliadas. O rosto final comanda o encontro. É nele que todos os outros descobrem se a vida valeu a pena. Ou não.


terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Uma história sugestiva

30/11
Uma história sugestiva

Tive a oportunidade de conhecer a África do Sul. Uma viagem fascinante. A grandeza do país está exposta nos pequenos detalhes. Um lugar onde as cores prevalecem. Nas paredes, na paisagem, nos tecidos e nas almas.

A África é um país musical. Em tudo há a prevalência de um som orgânico, nascido dos lugares, emitido sem reservas, sem descanso. Brota da natureza e das bocas. Nasce ao som de tambores e instrumentos rudimentares retirados do contexto da utilidade doméstica. Vida pragmática sendo transformada em vida simbólica. Criatividade de um povo que reconhece a vida como território da revelação divina. Aliás, admiro muito as comunidades humanas que não caíram na resolução fácil que divide o mundo em duas partes: sagrado e profano.

Sempre tive predileção pela musicalidade negra. Acho instigante a construção melódica que costura numa mesma pauta acordes felizes e acordes tristes. Mixórdia que revela a luta de antepassados; homens e mulheres que construíram a história que hoje perpassa o canto que meus ouvidos escutam. De um lado, os colonizadores, invasores que resolveram estender os poderes de suas pátrias, obedecendo ao instinto rudimentar do poder.
Força que legitima os absurdos das guerras, invasões e outras irracionalidades humanas. De outro, os colonizados, os legítimos donos da terra, os curadores do espaço. Música que conta os sofrimentos do degredo, mas que também revela as esperanças que a escravidão não conseguiu sufocar.

Durante a viagem pude ouvir muitas histórias sobre diferentes tribos africanas. Uma delas me comoveu. Uma história musical. É o relato de um costume preservado por uma tribo. Para cada criança que nasce uma música é composta. Uma oferenda que marca a entrada da criança no mundo. Música que estará diretamente ligada à identidade pessoal. Ela cumpre papel de ser a trilha que sonoriza os momentos importantes da vida daquele que a recebeu.

Há um fato interessante. Segundo a história que ouvi, além de ser cantada nas celebrações felizes, a música é utilizada por ocasião de grandes deslizes cometidos pela proprietária da música. Funciona como uma espécie de purificação. Ao perceber o desvio de caminho, a comunidade se reúne e canta, para que a pessoa, ao ouvir a sua música, possa ter a possibilidade de voltar ao formato original, ao início de tudo, momento em que a música lhe foi ofertada. Esse costume me fez pensar no quanto é necessário ter um referencial que nos faça voltar ao estado primeiro das coisas. Uma voz, uma palavra, um lugar, uma música, enfim, qualquer coisa que pertencesse à nossa memória afetiva, e que tivesse o poder de nos fazer voltar a nós mesmos. Algo que pudesse nos fazer enxergar melhor o contexto de nossas escolhas. Algo que nos ajudasse na reconciliação com nossos limites, sobretudo no momento em que os erros prevalecem sobre os acertos, e a vida se apresenta difícil demais diante de nossos olhos. A história me fez refletir sobre a arte de recomeçar.

Verdade ou lenda? Não importa. A história já virou verdade em mim. A partir de hoje quero estar atento a tudo o que me recorda quem sou. Esteja também. Mais cedo ou mais tarde precisaremos deste instrumental.
 
Fonte : Blog do site Pe. Fábio de Melo

Uma história sugestiva

30/11
Uma história sugestiva

Tive a oportunidade de conhecer a África do Sul. Uma viagem fascinante. A grandeza do país está exposta nos pequenos detalhes. Um lugar onde as cores prevalecem. Nas paredes, na paisagem, nos tecidos e nas almas.

A África é um país musical. Em tudo há a prevalência de um som orgânico, nascido dos lugares, emitido sem reservas, sem descanso. Brota da natureza e das bocas. Nasce ao som de tambores e instrumentos rudimentares retirados do contexto da utilidade doméstica. Vida pragmática sendo transformada em vida simbólica. Criatividade de um povo que reconhece a vida como território da revelação divina. Aliás, admiro muito as comunidades humanas que não caíram na resolução fácil que divide o mundo em duas partes: sagrado e profano.

Sempre tive predileção pela musicalidade negra. Acho instigante a construção melódica que costura numa mesma pauta acordes felizes e acordes tristes. Mixórdia que revela a luta de antepassados; homens e mulheres que construíram a história que hoje perpassa o canto que meus ouvidos escutam. De um lado, os colonizadores, invasores que resolveram estender os poderes de suas pátrias, obedecendo ao instinto rudimentar do poder.
Força que legitima os absurdos das guerras, invasões e outras irracionalidades humanas. De outro, os colonizados, os legítimos donos da terra, os curadores do espaço. Música que conta os sofrimentos do degredo, mas que também revela as esperanças que a escravidão não conseguiu sufocar.

Durante a viagem pude ouvir muitas histórias sobre diferentes tribos africanas. Uma delas me comoveu. Uma história musical. É o relato de um costume preservado por uma tribo. Para cada criança que nasce uma música é composta. Uma oferenda que marca a entrada da criança no mundo. Música que estará diretamente ligada à identidade pessoal. Ela cumpre papel de ser a trilha que sonoriza os momentos importantes da vida daquele que a recebeu.

Há um fato interessante. Segundo a história que ouvi, além de ser cantada nas celebrações felizes, a música é utilizada por ocasião de grandes deslizes cometidos pela proprietária da música. Funciona como uma espécie de purificação. Ao perceber o desvio de caminho, a comunidade se reúne e canta, para que a pessoa, ao ouvir a sua música, possa ter a possibilidade de voltar ao formato original, ao início de tudo, momento em que a música lhe foi ofertada. Esse costume me fez pensar no quanto é necessário ter um referencial que nos faça voltar ao estado primeiro das coisas. Uma voz, uma palavra, um lugar, uma música, enfim, qualquer coisa que pertencesse à nossa memória afetiva, e que tivesse o poder de nos fazer voltar a nós mesmos. Algo que pudesse nos fazer enxergar melhor o contexto de nossas escolhas. Algo que nos ajudasse na reconciliação com nossos limites, sobretudo no momento em que os erros prevalecem sobre os acertos, e a vida se apresenta difícil demais diante de nossos olhos. A história me fez refletir sobre a arte de recomeçar.

Verdade ou lenda? Não importa. A história já virou verdade em mim. A partir de hoje quero estar atento a tudo o que me recorda quem sou. Esteja também. Mais cedo ou mais tarde precisaremos deste instrumental.
 
Fonte : Blog do site Pe. Fábio de Melo

sábado, 28 de novembro de 2009

CD Iluminar - Ouça uma prévia das músicas. E deixe-se Iluminar !!!

Letra: Iluminar

Meu coração vai batendo em disparada
No horizonte dessa estrada
Vai seguindo sempre em frente
Buscando a luz, um sinal de lua clara
Pra que o escuro da jornada
Não confunda o olhar da gente

Meu coração, meio flor, meio de aço
Vai achando o seu compasso
Vai cumprindo aos poucos o seu papel
Encontrando seus motivos para amar
Renovando seus motivos pra sonhar

Pra não se perder
Pra não esquecer
Que o amor só com amor pode pagar...
Que o amor nos faz voar!

E nessa procura vou me aventurando
Vou criando asas que me levam longe
É pro alto que eu vou

Coração me leva a desbravar o mundo
Emprestando a luz pra quem está no fundo
Quero iluminar!

Coração me leva pelas suas asas
Semeando sonhos, desbravando estradas
É no alto que está o meu lugar
(Vou buscando um lugar)

E vivendo pra iluminar
E vivendo pra iluminar
Iluminar

Ouça uma prévia da música

Motivos Pra Recomeçar  => Ouça uma prévia da música


Meu Deus Quis Assim  => Ouça uma prévia da música

 Maria e o Anjo  => Ouça uma prévia da música
(A faixa tem participação especial de Elba Ramalho)

Cores da Eucaristia  => Ouça uma prévia da música

Onde Está Teu Irmão?  => Ouça uma prévia da música


Viver Para Mim É Cristo  => Ouça uma prévia da música
(A faixa tem participação especial de André Leonno)

Jesus, Meu Deus Humano  => Ouça uma prévia da música

Imagem e Semelhança  => Ouça uma prévia da música

No Meio de Nós  => Ouça uma prévia da música
(A faixa tem participação de Zezé de Camargo e Luciano)


Incendeia Minha Alma  => Ouça uma prévia da música

Fonte : Blog Padre Fábio de Melo
                                  *******************************************

"Ganhamos "Vida" , mas como somos "Humanos demais"  sentimos a necessidade constante de  nos fortalecer.  Que possamos abrir nossos corações como "Filhos do Céu" para receber essa luz, permitindo que "incendeie nossas almas",  e na partilha construir um "Novo Tempo", convidando Jesus para estar "No meio de nós", vivendo em Cristo o seu  "Amor eterno"  por nós."
Simone Barbosa

CD Iluminar - Ouça uma prévia das músicas. E deixe-se Iluminar !!!

Letra: Iluminar

Meu coração vai batendo em disparada
No horizonte dessa estrada
Vai seguindo sempre em frente
Buscando a luz, um sinal de lua clara
Pra que o escuro da jornada
Não confunda o olhar da gente

Meu coração, meio flor, meio de aço
Vai achando o seu compasso
Vai cumprindo aos poucos o seu papel
Encontrando seus motivos para amar
Renovando seus motivos pra sonhar

Pra não se perder
Pra não esquecer
Que o amor só com amor pode pagar...
Que o amor nos faz voar!

E nessa procura vou me aventurando
Vou criando asas que me levam longe
É pro alto que eu vou

Coração me leva a desbravar o mundo
Emprestando a luz pra quem está no fundo
Quero iluminar!

Coração me leva pelas suas asas
Semeando sonhos, desbravando estradas
É no alto que está o meu lugar
(Vou buscando um lugar)

E vivendo pra iluminar
E vivendo pra iluminar
Iluminar

Ouça uma prévia da música

Motivos Pra Recomeçar  => Ouça uma prévia da música


Meu Deus Quis Assim  => Ouça uma prévia da música

 Maria e o Anjo  => Ouça uma prévia da música
(A faixa tem participação especial de Elba Ramalho)

Cores da Eucaristia  => Ouça uma prévia da música

Onde Está Teu Irmão?  => Ouça uma prévia da música


Viver Para Mim É Cristo  => Ouça uma prévia da música
(A faixa tem participação especial de André Leonno)

Jesus, Meu Deus Humano  => Ouça uma prévia da música

Imagem e Semelhança  => Ouça uma prévia da música

No Meio de Nós  => Ouça uma prévia da música
(A faixa tem participação de Zezé de Camargo e Luciano)


Incendeia Minha Alma  => Ouça uma prévia da música

Fonte : Blog Padre Fábio de Melo
                                  *******************************************

"Ganhamos "Vida" , mas como somos "Humanos demais"  sentimos a necessidade constante de  nos fortalecer.  Que possamos abrir nossos corações como "Filhos do Céu" para receber essa luz, permitindo que "incendeie nossas almas",  e na partilha construir um "Novo Tempo", convidando Jesus para estar "No meio de nós", vivendo em Cristo o seu  "Amor eterno"  por nós."
Simone Barbosa

sábado, 14 de novembro de 2009

"Iluminar" é o novo CD do Padre Fábio de Melo, que será lançado no dia 27 de novembro.

Já iluminou alguém hoje?






"Iluminar" é o novo CD do Padre Fábio de Melo, que será lançado no dia 27 de novembro.
O álbum já está em pré-venda.


01. Incendeia Minha Alma

02. Abraço Eterno

03. No Meio De Nós - Part. Esp.: Zezé Di Camargo & Luciano

04. Imagem E Semelhança

05. Jesus, Meu Deus Humano

06. Viver Pra Mim É Cristo - Part. Esp.: André Leonno

07. Levanta-Te

08. Onde Está O Teu Irmão

09. Cores De Eucaristia

10. Maria E O Anjo - Part. Esp.: Elba Ramalho

11. Meu Deus Quis Assim

12. Iluminar

13. Motivos Pra Recomeçar

14. Sim À Vida

15. Um Novo Tempo - Part. Esp. Roupa Nova


Fonte : Blog do Pe. Fábio de Melo -  Bastidores do novo álbum

"Iluminar" é o novo CD do Padre Fábio de Melo, que será lançado no dia 27 de novembro.

Já iluminou alguém hoje?






"Iluminar" é o novo CD do Padre Fábio de Melo, que será lançado no dia 27 de novembro.
O álbum já está em pré-venda.


01. Incendeia Minha Alma

02. Abraço Eterno

03. No Meio De Nós - Part. Esp.: Zezé Di Camargo & Luciano

04. Imagem E Semelhança

05. Jesus, Meu Deus Humano

06. Viver Pra Mim É Cristo - Part. Esp.: André Leonno

07. Levanta-Te

08. Onde Está O Teu Irmão

09. Cores De Eucaristia

10. Maria E O Anjo - Part. Esp.: Elba Ramalho

11. Meu Deus Quis Assim

12. Iluminar

13. Motivos Pra Recomeçar

14. Sim À Vida

15. Um Novo Tempo - Part. Esp. Roupa Nova


Fonte : Blog do Pe. Fábio de Melo -  Bastidores do novo álbum

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Saiu a Edição especial da Revista TAL com o Pe. Fábio de Melo


Saiu a Edição especial da Revista TAL com o Pe. Fábio de Melo



Se você não mora nas cidades do Vale do Paraíba, onde a TAL é distribuída, adquira já sua ASSINATURA e receba a TAL em sua casa!!





Clique aqui para adquirir o seu exemplar:

Visite o blog da Revista Tal:

Saiu a Edição especial da Revista TAL com o Pe. Fábio de Melo


Saiu a Edição especial da Revista TAL com o Pe. Fábio de Melo



Se você não mora nas cidades do Vale do Paraíba, onde a TAL é distribuída, adquira já sua ASSINATURA e receba a TAL em sua casa!!





Clique aqui para adquirir o seu exemplar:

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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

A Revista Tal estará lançando em breve, uma edição especial com o Pe. Fábio de Melo.

A Revista Tal estará lançando em breve, uma edição especial com o Pe. Fábio de Melo.

A edição trará fotos exclusivas da infância dele, além de uma seleção dos melhores momentos do Pe. Fábio de Melo em 2008 e 2009.

E ainda, com exclusividade, contará os detalhes sobre o seu novo livro “Mulheres cheias de graça” e sobre o lançamento do novo CD pela Som Livre.


Clique aqui para adquirir o seu exemplar:

Visite o blog da Revista Tal:


Em todas as edições há uma coluna especial escrita pelo Pe. Fábio.