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Informativo importante => Havia um link maldoso que direcionava o Blog para outro site, e há tempos estou tentando resolver. Consegui!!! Está de volta!!!! ★

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Agradeço à todos os 60.000 acessos.


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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Show Eu e o Tempo - no Hosana Brasil 2009

Música Humano demais no Hosana Brasil,
com imagens  de Jesus no telão. Um momento lindo, que precisa ser partilhado, mesmo que  breve e um pouco tremido devido a emoção.




Show Eu e o Tempo - no Hosana Brasil 2009

Música Humano demais no Hosana Brasil,
com imagens  de Jesus no telão. Um momento lindo, que precisa ser partilhado, mesmo que  breve e um pouco tremido devido a emoção.




domingo, 13 de dezembro de 2009

O Dia on line - Padre Fábio de Melo: A fé que nasce do medo

A fé que nasce do medo
12.12.09 às 23h45


Rio - Já tive medo de Deus. Inúmeras vezes. Nos tempos da infância ouvi dizer que Ele tinha olhos imensos que não nos perdiam de vista. A frase servia como alerta. Ficava de olho nos deslizes cometidos pela humanidade. Os castigos provinham dessa observância. Isso me fez perder a espontaneidade de errar. O erro, processo natural da condição humana, tornou-se motivo de culpas e autopunições. Levei tempo para reconsiderar o ensinamento. A responsável pela reconstrução foi minha mãe.

Mesmo não tendo frequentado faculdade de Teologia, ela me fez compreender de maneira diferente o tamanho dos olhos divinos. Eles são grandes porque amam. Para que você se sinta protegido por eles, disse-me com simplicidade, sem rodeios.

A frase de minha mãe repercutiu dentro de mim. Foi a partir dela que eu tive a graça de compreender que vigilância também é amor. Ela me deu oportunidade de iniciar um processo de reconciliação interior, cujo fruto eu ainda não colhi na totalidade, pois pertence ao processo da vida toda. Aprendizado que propõe uma antropologia positiva, otimista, capaz de ver esperanças no coração humano, mesmo sabendo que ele é território de contradições.

Mais tarde, depois de ter tido a graça de conhecer a escrita vigorosa da mineira Adélia Prado, tive contato com um verso surpreendente que está no seu poema “Filhinha”. O verso é religioso. Parece fazer parte de um processo de reconstrução da imagem divina. A autora diz: “Deus não é severo mais. Suas rugas, sua boca vincada são marcas de expressão de tanto sorrir pra mim.”

Fiquei comovido com a singeleza da confissão. Revela uma ousadia na compreensão do Sagrado. Uma mística irreverente, capaz de rasgar o véu do templo, mas sem promover a banalização do espaço. O verso é boa nova, pois é anúncio de uma descoberta pessoal que tem o poder de mudar a interpretação que a poetisa faz de si mesma. Ela também deve ter crescido sob a égide de um discurso religioso fortemente marcado pelas ameaças de vigilância e punições.

É bem provável que Adélia tenha sido vítima das consequências desastrosas do discurso que ensina o amor a Deus a partir do medo. É estranho, mas a instrumentalização do medo sempre fez parte do contexto das religiões. É um recurso simples. Gera efeito rápido, obediência. Mas não é recurso eficaz.

O medo paralisa, impede a reflexão. Religião que não faz refletir pode ser nociva. A obediência cega não costuma fomentar valores consistentes. Limita-se a ser a reprodução de um comportamento que deixará de ser considerado, no momento em que cessar a vigilância. Religião pode nos fazer amadurecer, mas pode também nos infantilizar. Depende da Antropologia que sustenta a reflexão humana. Depende da Teologia que viabiliza a Revelação divina. É neste ponto que as estradas se encontram. A interpretação que fazemos de Deus reflete diretamente na interpretação que fazemos de nós mesmos.







O Dia on line - Padre Fábio de Melo: A fé que nasce do medo

A fé que nasce do medo
Fonte : O Dia on line
12.12.09 às 23h45


Rio - Já tive medo de Deus. Inúmeras vezes. Nos tempos da infância ouvi dizer que Ele tinha olhos imensos que não nos perdiam de vista. A frase servia como alerta. Ficava de olho nos deslizes cometidos pela humanidade. Os castigos provinham dessa observância. Isso me fez perder a espontaneidade de errar. O erro, processo natural da condição humana, tornou-se motivo de culpas e autopunições. Levei tempo para reconsiderar o ensinamento. A responsável pela reconstrução foi minha mãe.

Mesmo não tendo frequentado faculdade de Teologia, ela me fez compreender de maneira diferente o tamanho dos olhos divinos. Eles são grandes porque amam. Para que você se sinta protegido por eles, disse-me com simplicidade, sem rodeios.

A frase de minha mãe repercutiu dentro de mim. Foi a partir dela que eu tive a graça de compreender que vigilância também é amor. Ela me deu oportunidade de iniciar um processo de reconciliação interior, cujo fruto eu ainda não colhi na totalidade, pois pertence ao processo da vida toda. Aprendizado que propõe uma antropologia positiva, otimista, capaz de ver esperanças no coração humano, mesmo sabendo que ele é território de contradições.

Mais tarde, depois de ter tido a graça de conhecer a escrita vigorosa da mineira Adélia Prado, tive contato com um verso surpreendente que está no seu poema “Filhinha”. O verso é religioso. Parece fazer parte de um processo de reconstrução da imagem divina. A autora diz: “Deus não é severo mais. Suas rugas, sua boca vincada são marcas de expressão de tanto sorrir pra mim.”

Fiquei comovido com a singeleza da confissão. Revela uma ousadia na compreensão do Sagrado. Uma mística irreverente, capaz de rasgar o véu do templo, mas sem promover a banalização do espaço. O verso é boa nova, pois é anúncio de uma descoberta pessoal que tem o poder de mudar a interpretação que a poetisa faz de si mesma. Ela também deve ter crescido sob a égide de um discurso religioso fortemente marcado pelas ameaças de vigilância e punições.

É bem provável que Adélia tenha sido vítima das consequências desastrosas do discurso que ensina o amor a Deus a partir do medo. É estranho, mas a instrumentalização do medo sempre fez parte do contexto das religiões. É um recurso simples. Gera efeito rápido, obediência. Mas não é recurso eficaz.

O medo paralisa, impede a reflexão. Religião que não faz refletir pode ser nociva. A obediência cega não costuma fomentar valores consistentes. Limita-se a ser a reprodução de um comportamento que deixará de ser considerado, no momento em que cessar a vigilância. Religião pode nos fazer amadurecer, mas pode também nos infantilizar. Depende da Antropologia que sustenta a reflexão humana. Depende da Teologia que viabiliza a Revelação divina. É neste ponto que as estradas se encontram. A interpretação que fazemos de Deus reflete diretamente na interpretação que fazemos de nós mesmos.







segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Padre Fábio de Melo encerra atividades de sábado do Hosana Brasil

Um grande coro de Deus. Essa é a frase que resume o show de encerramento das atividades de sábado (5) do Hosana Brasil 2009 com padre Fábio de Melo. Os milhares de fiéis presentes no Centro de Evangelização Dom João Hipólito de Moraes deram um show à parte cantando todas as músicas com o sacerdote em voz alta e com louvor.

Padre Fábio de Melo

Padre Fábio apresentou as canções presentes no seu mais novo trabalho, intitulado ‘Eu e o tempo’. Dentre as músicas, estão os sucessos ‘Estações da vida’, ‘Tudo é do pai’, ‘Deus é capaz’, ‘Tudo posso’, ‘Todo homem é bom’ e ‘Filho do céu’.

Na canção ‘Tudo posso’, o sacerdote motivou os fiéis a baterem no peito e dizerem “Tudo posso naquele que me fortalece”. A música teve a participação especial da cantora Celina Borges, que deixou o público ainda mais vibrante e animado. Celina também fez participação especial nas canções “Busque o Alto” e ‘Por que Ele vive’.


Depois que cantou ‘Filho do céu’, padre Fábio fez um apelo aos presentes: “Quando você tiver passando por algum sofrimento, vivendo uma situação que você acha que não tem solução. Lembre-se: você é filho do céu”.

Um dos pontos altos da apresentação foi o momento que o sacerdote pediu que o público acendesse a luz do celular ou o tirasse uma foto. O resultado foi um espetáculo de luzes.

O Hosana Brasil é o maior evento de espiritualidade da Canção Nova. Com o tema ‘O Senhor é a nossa vitória’, os participantes são convidados a proclamar Deus como a principal graça de suas vidas. No domingo (6), a primeira atividade do dia é a Aeróbica do Senhor, às 7h20, seguida de adoração, pregações e Santa Missa para fechar o evento.

Padre Fábio de Melo encerra atividades de sábado do Hosana Brasil

Um grande coro de Deus. Essa é a frase que resume o show de encerramento das atividades de sábado (5) do Hosana Brasil 2009 com padre Fábio de Melo. Os milhares de fiéis presentes no Centro de Evangelização Dom João Hipólito de Moraes deram um show à parte cantando todas as músicas com o sacerdote em voz alta e com louvor.

Padre Fábio de Melo

Padre Fábio apresentou as canções presentes no seu mais novo trabalho, intitulado ‘Eu e o tempo’. Dentre as músicas, estão os sucessos ‘Estações da vida’, ‘Tudo é do pai’, ‘Deus é capaz’, ‘Tudo posso’, ‘Todo homem é bom’ e ‘Filho do céu’.

Na canção ‘Tudo posso’, o sacerdote motivou os fiéis a baterem no peito e dizerem “Tudo posso naquele que me fortalece”. A música teve a participação especial da cantora Celina Borges, que deixou o público ainda mais vibrante e animado. Celina também fez participação especial nas canções “Busque o Alto” e ‘Por que Ele vive’.


Depois que cantou ‘Filho do céu’, padre Fábio fez um apelo aos presentes: “Quando você tiver passando por algum sofrimento, vivendo uma situação que você acha que não tem solução. Lembre-se: você é filho do céu”.

Um dos pontos altos da apresentação foi o momento que o sacerdote pediu que o público acendesse a luz do celular ou o tirasse uma foto. O resultado foi um espetáculo de luzes.

O Hosana Brasil é o maior evento de espiritualidade da Canção Nova. Com o tema ‘O Senhor é a nossa vitória’, os participantes são convidados a proclamar Deus como a principal graça de suas vidas. No domingo (6), a primeira atividade do dia é a Aeróbica do Senhor, às 7h20, seguida de adoração, pregações e Santa Missa para fechar o evento.

Confira vídeos com padre Fábio de Melo no Hosana Brasil- Canção Nova

Confira padre Fábio canta: “Sou Humano demais”, “Todo homem é bom”




Fonte: Site Canção Nova

Confira vídeos com padre Fábio de Melo no Hosana Brasil- Canção Nova

Confira padre Fábio canta: “Sou Humano demais”, “Todo homem é bom”




Fonte: Site Canção Nova

Pregação: Levanta-te para a vitória - Gabriel Chalita e Padre Fábio de Melo

Pregação: Levanta-te para a vitória
Gabriel Chalita e Padre Fábio de Melo
Hosana Brasil - Cançãp Nova - 05/12/2009




Gabriel Chalita



Eu queria refletir com vocês passagem de quando levam as crianças para Jesus. “Foram-lhe, então, apresentadas algumas criancinhas para que pusesse as mãos sobre elas e orasse por elas. Os discípulos, porém, as afastavam. Disse-lhes Jesus: Deixai vir a mim estas criancinhas e não as impeçais, porque o Reino dos céus é para aqueles que se lhes assemelham.” (Mateus 19,13-14)

“Deixai vir a mim as criancinhas”, é interessante que neste processo da existência humana, vamos aprendendo a respeitar as outras pessoas, vamos nos conhecendo e conhecendo os outros, quando Jesus diz “vir a mim”, Ele quer dizer que se não tivermos um coração puro como de criança, não seremos felizes.

O pai sonha muito com o filho, mas parece que o filho não atende os sonhos do pai, mas é preciso entender que o filho não é igual ao pai. O primeiro sonho de um pai e uma mãe deve ser que seu filho seja bom, que sonhe que os filhos se formem, mas o primeiro sonho é que seja bom. Se eu, pai, sonho que meu filho seja bom, a primeira coisa a fazer é eu ser bom. A criança, não é preconceituosa, ela vai pegando as manias dos pais, ela vai aprendendo com o jeito dos pais.

Os exemplos cotidianos que damos em casa prepara o ser humano, desenvolve a capacidade de amar. Pode faltar tudo, mas não pode faltar o amor.

O cristianismo familiar é preciso ser resgatado para os filhos viverem a verdade. Tem pai que só quer o filho em cima do “pódio”, mas é necessário saber que todos os erram, ninguém é perfeito.


Gabriel Chalita durante a pregação

Muitas vezes perdemos a chance de ser melhor. É a convivência com o outro que me faz um pouco melhor. “O verdadeiro cristão é aquele que permitia que a Bíblia esteja entranhada em si.” Vir para o hosana é saber que a palavra está entranhada em nós, nós sofremos, fomos vitoriosos, omissos, mas estamos aqui.

Quando pensamos como Jesus pensava, vivemos uma virtude muito linda, que é a compaixão. Perdemos muitas oportunidades de ajudar o outro porque não temos compaixão. Todos nós temos em nós a razão e emoção, todos temos capacidade de amar.

Toda vez que a gente trata o ser humano como uma coisa, não vivemos a essência do cristianismo. Precisamos fazer que com a nossa compaixão o outro se sinta amado, precisamos ser gentil com o outro.

Se eu não for simples, se alguém te perguntar se você tem alguma para coisa para celebrar a vitória, você tem tantas coisas que lhe ensinaram esse ano, mesmo com as situações dolorosas, hoje podemos ser um pouco melhor pois essas coisas nos fez crescer.

Cada um é diferente do outro, e precisa ser respeitado, assim como você também deve ser respeitado, a criança tem seu jeito próprio de ser e isso não pode ser perdido.


Milhares de fiéis participam do Hosana Brasil

Madre Tereza dizia que ninguém pode sair da minha presença da mesma forma, ele precisa sair melhor. Precisamos sair da canção Nova com os reservatórios cheio, para que cheguemos em casa com serenidade, pessoas que vai lutar com os problemas mas que não vai perder a paz.

“Cuidado por onde andas, é sobre meus sonhos que caminhas” Carlos Drummond. Para os pais, que seus filhos se lembrem de você, não como alguém que queria sempre o primeiro lugar para eles, mas alguém que os amava.




Padre Fábio



Eu pisei em tantos lugares, escutei tanta vitórias, mas eu quero que o resumo do meu hosana, seja um dos momentos que eu mais pude aprender sobre a vida, sobre fragilidade, sobre o amor. Gabriel dizia que as vezes a vida nos humilha, pessoas que acham que é melhor que nós e faz questão de demonstrar isso através de palavras, atitudes.

Quanta gente não se sentiu humilhado por ser brasileiro, e ver que o Brasil poderia ser melhor, que o nome de Deus é usado de maneira baixa. Você fica humilhado como cidadão, quando ver que a sua cidade não é como poderia ser. Quando você precisa desconfiar da pessoa que chega perto de você.


Padre Fábio de Melo durante a pregação

A vida nos humilha, mas há um beleza na palavra humilhar, que é húmus, então você pode acreditar que a ainda há jeito. Eu não nasci para viver na humilhação. Você descobre que a morte não é um processo definitivo, que um pai, mãe, irmão, namorado, não foi antes do tempo, mas que ela pode abrir os olhos daqueles que estão vivos.



Um dia chegando cansado em casa, eu liguei a Canção nova e fui impactado pela propaganda de um acampamento com o tema “levanta-te e anda”, e depois eu não consegui mais dormir, fui imaginando Jesus dizendo aquilo ao paralitico, que foi capaz de tirá-lo de sua humilhação, e fui movido a fazer uma música, enquanto não a terminei, não fui dormir. Fui evangelizado por um comercial da Canção Nova, até um comercial na Canção Nova evangeliza.





Há muitas pessoas que estão sendo humilhadas, por causa de problemas pessoais, familiares. Todos nós vivemos humilhações, mas é você que deve escolher se você ficará na humilhação ou cantará a vitória de Deus em sua vida.

Transcrição: Regiane Calixto