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Informativo importante => Havia um link maldoso que direcionava o Blog para outro site, e há tempos estou tentando resolver. Consegui!!! Está de volta!!!! ★

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

domingo, 19 de dezembro de 2010

Padre Fábio de Melo participa neste domingo, dia 19 das Aventuras do Didi

A galera de Aventuras do Didi entra em clima natalino neste domingo, 19, às 12h40 na Rede Globo.
Convidado do programa, o padre Fábio de Melo posa com o elenco durante as gravações do programa. Ele faz uma participação especial para comemorar a festa de Natal com a turminha.

Padre Fábio de Melo posa com o elenco de Aventuras do Didi (Foto: Rede Globo)


Fontes:
Globo.com

Padre Fábio de Melo participa neste domingo, dia 19 das Aventuras do Didi

A galera de Aventuras do Didi entra em clima natalino neste domingo, 19, às 12h40 na Rede Globo.
Convidado do programa, o padre Fábio de Melo posa com o elenco durante as gravações do programa. Ele faz uma participação especial para comemorar a festa de Natal com a turminha.

Padre Fábio de Melo posa com o elenco de Aventuras do Didi (Foto: Rede Globo)


Fontes:
Globo.com

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Padre Fábio de Melo e Pastora Ludmila Ferber no Domingão do Faustão de 12/12/2010

 O padre Fábio de Melo e a pastora Ludmila vão cantar juntos pela primeira vez num grande encontro dos astros da música religiosa.



Parte 1/2


Parte 2/2



Padre Fábio de Melo e Pastora Ludmila Ferber no Domingão do Faustão de 12/12/2010

 O padre Fábio de Melo e a pastora Ludmila vão cantar juntos pela primeira vez num grande encontro dos astros da música religiosa.



Parte 1/2


Parte 2/2



segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Padre Fábio de Melo no Programa Sem Censura da TV Brasil - 13/12/11

O padre Fábio de Melo é um dos entrevistados da jornalista Leda Nagle, no programa Sem Censura desta segunda-feira. O religioso falará sobre o CD e DVD "Iluminar ao vivo" e sobre o livro "O verso e a cena".

Parte 1


Parte 2

Padre Fábio de Melo no Programa Sem Censura da TV Brasil - 13/12/11

O padre Fábio de Melo é um dos entrevistados da jornalista Leda Nagle, no programa Sem Censura desta segunda-feira. O religioso falará sobre o CD e DVD "Iluminar ao vivo" e sobre o livro "O verso e a cena".

Parte 1


Parte 2

domingo, 5 de dezembro de 2010

Padre Fábio de Melo prega no Hosana Brasil 2010


Quebrar as desarmonias interiores

Padre Fábio de Melo prega no Hosana Brasil 2010

“As nações verão a sua vitória”. Eu quero vencer, não quero ser um perdedor, esse é o desejo de todos. As vezes não vencemos, porque escolhemos a técnica errada para alcançar aquilo que precisamos .
Estamos aqui no Hosana Brasil para cantar a vitória ou porque temos a esperança de cantar uma vitória um dia. E tenho certeza que aqui também tem muitos que precisam aprender a cantar a vitória.
Deus nos deu a graça da vitória, que exige cuidado, pois somos vitoriosos porque Deus nos deu a graça.
A dinâmica da vitória não se acaba na vida cristão. Não paramos na vitória, mas passamos também pelo fracasso.
Gosto da música do Ricardo Sá que diz assim “Que santidade de vida, que homem devemos ser.” E a letra diz ainda que a santidade da minha vida apresse o Senhor e Ele logo virá. Isto é no agora da minha vida eu sou convidado a mostrar a eternidade.
Precisamos encarnar a vitória do ressuscitado nos nossos dias, lutando contra as nossas mazelas. As pessoas precisam olhar para gente e vê um outro Cristo. 
Minha desarmonia humana, serve de obstáculo para ação de Deus. Toda vez que permito que a vaidade, o egoísmo, o meu desejo sexual me vença, eu estou dando abertura para o diabo. A Igreja nos ensina que ele está amarrado. O diabo entra no mundo em pessoas que não estão dispostas em harmonizar sua humanidade, e daí comungamos com o diabo. Precisamos vencer nossas desarmonias.
Todas as vezes que encontramos pessoas que estão acostumadas a ser traidores, desonestos, injustos, vemos a força do diabo.
Ao vê essa multidão eu só posso dizer; Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Quantas pessoas vieram aqui se harmonizarem. E posso dizer, aqui na Canção Nova é um território de reciclagem, e aqui estamos comprometidos com a sua vitória.
Não podemos desistir as nossas lutas, não permita que o inimigo vença em sua vida.
Vitória não combina com hipocrisia. E o primeiro anuncio da vitória é que estão a nossa volta. Estenda o Hosana Brasil ao longo deste ano. Retire todas as mascarás!
Cuidado para você não acostumar com o que é ruim no mundo. Cuidado para não acostumar com as coisas do diabo, cuidado com o que você leva para sua casa, para sua família. Celebrar a vitória é comprometer com Deus para resolver suas desarmonias humana, para viver uma vida coerente e como diz a música aí apressa a volta de Deus.
Nunca deixe de se vê com a verdade que você. Passe por este processo de purificação. Procure pessoas que lhe ajudem a viver este processo de harmonia.
O grito de vitória não vem muitas vezes porque está preso a alguma situação da sua história que você foi fracassado. Mas você não nasceu para essa derrota. Deus está contigo. Nenhum sentimento de fracasso pode prevalecer diante desta certeza: Deus está conosco.
Deus já nos deu a vitória.
É importante lutar e lutar sempre!
O que dentro da sua casa é um objeto esquecido pelo diabo, que está destruindo você e sua família. Tenha a coragem de jogar fora. Jogue fora o álcool, o cigarro, o seu vício. Peça ao Senhor para mudar sua vida.
Transcrição e adaptação: Elcka Torres

Padre Fábio de Melo prega no Hosana Brasil 2010


Quebrar as desarmonias interiores

Padre Fábio de Melo prega no Hosana Brasil 2010

“As nações verão a sua vitória”. Eu quero vencer, não quero ser um perdedor, esse é o desejo de todos. As vezes não vencemos, porque escolhemos a técnica errada para alcançar aquilo que precisamos .
Estamos aqui no Hosana Brasil para cantar a vitória ou porque temos a esperança de cantar uma vitória um dia. E tenho certeza que aqui também tem muitos que precisam aprender a cantar a vitória.
Deus nos deu a graça da vitória, que exige cuidado, pois somos vitoriosos porque Deus nos deu a graça.
A dinâmica da vitória não se acaba na vida cristão. Não paramos na vitória, mas passamos também pelo fracasso.
Gosto da música do Ricardo Sá que diz assim “Que santidade de vida, que homem devemos ser.” E a letra diz ainda que a santidade da minha vida apresse o Senhor e Ele logo virá. Isto é no agora da minha vida eu sou convidado a mostrar a eternidade.
Precisamos encarnar a vitória do ressuscitado nos nossos dias, lutando contra as nossas mazelas. As pessoas precisam olhar para gente e vê um outro Cristo. 
Minha desarmonia humana, serve de obstáculo para ação de Deus. Toda vez que permito que a vaidade, o egoísmo, o meu desejo sexual me vença, eu estou dando abertura para o diabo. A Igreja nos ensina que ele está amarrado. O diabo entra no mundo em pessoas que não estão dispostas em harmonizar sua humanidade, e daí comungamos com o diabo. Precisamos vencer nossas desarmonias.
Todas as vezes que encontramos pessoas que estão acostumadas a ser traidores, desonestos, injustos, vemos a força do diabo.
Ao vê essa multidão eu só posso dizer; Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Quantas pessoas vieram aqui se harmonizarem. E posso dizer, aqui na Canção Nova é um território de reciclagem, e aqui estamos comprometidos com a sua vitória.
Não podemos desistir as nossas lutas, não permita que o inimigo vença em sua vida.
Vitória não combina com hipocrisia. E o primeiro anuncio da vitória é que estão a nossa volta. Estenda o Hosana Brasil ao longo deste ano. Retire todas as mascarás!
Cuidado para você não acostumar com o que é ruim no mundo. Cuidado para não acostumar com as coisas do diabo, cuidado com o que você leva para sua casa, para sua família. Celebrar a vitória é comprometer com Deus para resolver suas desarmonias humana, para viver uma vida coerente e como diz a música aí apressa a volta de Deus.
Nunca deixe de se vê com a verdade que você. Passe por este processo de purificação. Procure pessoas que lhe ajudem a viver este processo de harmonia.
O grito de vitória não vem muitas vezes porque está preso a alguma situação da sua história que você foi fracassado. Mas você não nasceu para essa derrota. Deus está contigo. Nenhum sentimento de fracasso pode prevalecer diante desta certeza: Deus está conosco.
Deus já nos deu a vitória.
É importante lutar e lutar sempre!
O que dentro da sua casa é um objeto esquecido pelo diabo, que está destruindo você e sua família. Tenha a coragem de jogar fora. Jogue fora o álcool, o cigarro, o seu vício. Peça ao Senhor para mudar sua vida.
Transcrição e adaptação: Elcka Torres

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Lançamento do livro O verso e a cena

Lançamento do livro  "O Verso e a Cena" esta semana nas livrarias.



Título: O verso e a cena
Autor: Fábio de Melo
Editora: Globo
Genero: Fotografia
Páginas: 136
Formato: 23 x 16 cm







O verso e a cena
Fábio de Melo


O verso e a cena, do padre Fábio de Melo, é o registro fotográfico de viagens pelo Brasil e o mundo (África, Terra Santa, Espanha...). Mas se revela, mais do que isso, o registro imagético de uma visão da vida, ao aliar as suas belas e de certa forma surpreendentes imagens aos versos curtos, ao mesmo tempo precisos e delicados, que as comentam.
Fruto, como referido, de viagens, essa coleção de imagens se divide em alguns grupos temáticos evidentes, como a orla marítima pedregosa, flores, a paisagem humana e vegetais ressecados. Falando do conjunto, surpreendente a completa falta de exotismo do olhar do fotógrafo. Com exceção das faces humanas, obviamente africanas, mas ainda assim tomadas em sua humanidade de modo a eliminar ou transcender seu contexto cultural, a paisagem física evita inteiramente os clichês. Não há fotos de animais selvagens, tampouco de vastas amplidões vegetais. Em vez disso, o olhar se concentra, por exemplo, nas bordas do continente, fazendo um belo uso do contraste entre a pedra e a água.
Se não há, nessas imagens da orla pedregosa, nada de evidentemente africano, há muito de evidentemente belo. O enquadramento preciso e o controle da gama de cores, entre o cinza, o chumbo, o azul e o verde, aliados à grande luminosidade, dão a esses registros físicos uma dimensão estética que, não por acaso, é a busca consciente do fotógrafo, explicitada em vários versos do livro (“Em memória da beleza que nasceu, cresceu, morreu, mas ninguém viu”).
A beleza, aqui, não é porém encontrada apenas onde se espera encontrá-la, como no mar turquesa ou em flores carregadas de cores. Talvez a série mais interessante do livro seja a central, em que o olhar do fotógrafo se concentra, em mais de um sentido, em vegetais ressequidos, como troncos mortos, palha e folhas secas. A gama, agora, é toda do marrom e do cinza. O enquadramento e a composição, por outro lado, abandonam todo naturalismo e assumem um ângulo nitidamente abstratizante, por vezes geométrico, feito de linhas paralelas ou longas e suaves curvas. Por um lado, os vegetais ressecados têm algo da permanência mineral. Por outro, sua própria forma os abstratiza em geometria, que a fotografia, por sua vez, perpetua.
E isso nada tem de casual. Pois o padre-fotógrafo trabalha com ao menos duas lentes: uma, a de sua máquina, que manipula com senso de beleza e precisão; a outra, a de sua visão de mundo, em que vida e morte não são instâncias antagônicas e excludentes, mas complementares, como versos que comentam imagens e imagens que comentam a realidade.
Como diz padre Fábio em um dos versos do livro: “Não tenho como levar comigo todas as belezas do mundo. Mas eu presto atenção”.

Fonte: Globo Livros

Lançamento do livro O verso e a cena

Lançamento do livro  "O Verso e a Cena" esta semana nas livrarias.



Título: O verso e a cena
Autor: Fábio de Melo
Editora: Globo
Genero: Fotografia
Páginas: 136
Formato: 23 x 16 cm







O verso e a cena
Fábio de Melo


O verso e a cena, do padre Fábio de Melo, é o registro fotográfico de viagens pelo Brasil e o mundo (África, Terra Santa, Espanha...). Mas se revela, mais do que isso, o registro imagético de uma visão da vida, ao aliar as suas belas e de certa forma surpreendentes imagens aos versos curtos, ao mesmo tempo precisos e delicados, que as comentam.
Fruto, como referido, de viagens, essa coleção de imagens se divide em alguns grupos temáticos evidentes, como a orla marítima pedregosa, flores, a paisagem humana e vegetais ressecados. Falando do conjunto, surpreendente a completa falta de exotismo do olhar do fotógrafo. Com exceção das faces humanas, obviamente africanas, mas ainda assim tomadas em sua humanidade de modo a eliminar ou transcender seu contexto cultural, a paisagem física evita inteiramente os clichês. Não há fotos de animais selvagens, tampouco de vastas amplidões vegetais. Em vez disso, o olhar se concentra, por exemplo, nas bordas do continente, fazendo um belo uso do contraste entre a pedra e a água.
Se não há, nessas imagens da orla pedregosa, nada de evidentemente africano, há muito de evidentemente belo. O enquadramento preciso e o controle da gama de cores, entre o cinza, o chumbo, o azul e o verde, aliados à grande luminosidade, dão a esses registros físicos uma dimensão estética que, não por acaso, é a busca consciente do fotógrafo, explicitada em vários versos do livro (“Em memória da beleza que nasceu, cresceu, morreu, mas ninguém viu”).
A beleza, aqui, não é porém encontrada apenas onde se espera encontrá-la, como no mar turquesa ou em flores carregadas de cores. Talvez a série mais interessante do livro seja a central, em que o olhar do fotógrafo se concentra, em mais de um sentido, em vegetais ressequidos, como troncos mortos, palha e folhas secas. A gama, agora, é toda do marrom e do cinza. O enquadramento e a composição, por outro lado, abandonam todo naturalismo e assumem um ângulo nitidamente abstratizante, por vezes geométrico, feito de linhas paralelas ou longas e suaves curvas. Por um lado, os vegetais ressecados têm algo da permanência mineral. Por outro, sua própria forma os abstratiza em geometria, que a fotografia, por sua vez, perpetua.
E isso nada tem de casual. Pois o padre-fotógrafo trabalha com ao menos duas lentes: uma, a de sua máquina, que manipula com senso de beleza e precisão; a outra, a de sua visão de mundo, em que vida e morte não são instâncias antagônicas e excludentes, mas complementares, como versos que comentam imagens e imagens que comentam a realidade.
Como diz padre Fábio em um dos versos do livro: “Não tenho como levar comigo todas as belezas do mundo. Mas eu presto atenção”.

Fonte: Globo Livros