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Informativo importante => Havia um link maldoso que direcionava o Blog para outro site, e há tempos estou tentando resolver. Consegui!!! Está de volta!!!! ★
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sábado, 20 de novembro de 2010

Fábio de Melo acaba de lançar seu novo CD e DVD, Iluminar Ao Vivo.


Padre Fábio de Melo acaba de lançar seu novo CD e DVD, Iluminar Ao Vivo.
Confira entrevista exclusiva do astro da música cristã.


Entre seus muitos compromissos, o Padre Fábio de Melo conversou com o Buchicho Estrelas sobre seu novo trabalho, Iluminar Ao Vivo, no qual, além dos seus sucessos, ele interpreta canções de Milton Nascimento, Lulu Santos e Ivan Lins

Quando atende ao telefone celular, Padre Fábio de Melo já começa anunciando que teríamos poucos minutos de conversa. A observação tem um motivo claro: ele estava a caminho para outro compromisso, dessa vez em uma rádio. De fato, ele já sabe bem que vida de celebridade não é fácil. Além de suas obrigações de sacerdote, ele precisa ter tempo para as gravações, entrevistas, e para os fãs. Muitos fãs.

Mesmo com tantas obrigações, Padre Fábio abriu espaço em sua agenda para falar com o Buchicho Estrelas sobre Iluminar Ao Vivo (Som Livre), seu novo trabalho que chega às lojas nos formatos CD, DVD e Blu-ray. Neste seu 13º álbum – o segundo ao vivo –, ele reúne sucessos da sua carreira e ainda inclui canções de artistas como Milton Nascimento e Lulu Santos. “Eu fiz questão de colocar músicas que estavam dentro do que eu queria dizer”, explica ele, sempre muito sério e objetivo. Foi com a mesma intenção que ele convidou os amigos Maninho, Olívia Ferreira e André Leonno para participarem da gravação que juntou cerca de cinco mil pessoas em agosto no Credicard Hall, em São Paulo. Mineiro de Formiga, Padre Fábio de Melo fala quase sem sotaque. Até chegar ao seu destino, nós falamos sobre família, lições de vida, lazer e privacidade. “O sucesso, muitas vezes, pode fazer você esquecer quem realmente você é”, alerta. “Você é de Fortaleza, né? Tá muito calor aí?”, perguntou ele antes de falar do quanto gosta da cidade onde esteve em julho deste ano para cantar no Halleluya. “A comunidade Shalom me ensinou muito por oferecer esta alternativa ao Carnaval fora de época aí de Fortaleza”. Confira a entrevista.

O POVO – Como foi o momento da gravação deste trabalho?
Padre Fábio de Melo – A base principal deste show foi o repertório do disco Iluminar (Som Livre, 2009). O momento da gravação foi muito bonito, uma noite muito especial mesmo. O repertório já estava muito ensaiado, o que deixou mais fácil.

O POVO - No repertório, o senhor incluiu canções de Milton Nascimento, Lulu Santos e Ivan Lins. Como foram escolhidas?
Padre Fábio – Eu fiz questão de colocar músicas que estavam dentro do que eu queria dizer. No caso de Apenas Mais Uma de Amor, do Lulu Santos, eu queria fazer uma homenagem à minha mãe. Ela gosta muito dessa música e estava lá ouvindo. Novo Tempo, do Ivan Lins (e Vitor Martins) já estava no disco Iluminar. Ela fala de uma proposta interessante sobre a força que devemos ter para não deixar esmorecer. Eu vejo o cristianismo como uma força que não deixa ninguém esmorecer. É uma música com uma força muito grande.

O POVO – O senhor já estudou música?
Padre Fábio – Não. Nunca estudei música, mas toco violão. Na verdade, tenho ouvido musical desde criança. Venho de uma família de muitos músicos. A família da mãe tinha maestros, instrumentistas... Crescer dentro de uma casa onde se escuta muita música ajuda muito.

O POVO – Quais são seus artistas preferidos?
Padre Fábio – Gosto muito do Djavan, do Roberto Carlos, do nosso querido Fagner, que inclusive cantou uma Ave Maria comigo aí em julho (durante o festival Halleluya). Também gosto muito do Chico Buarque. A Música Popular Brasileira é muito boa.

O POVO – Na hora de compor, o senhor procura se espelhar em algum desses nomes?
Padre Fábio – Não sei se tem alguém em quem eu me espelhe. São muitas influências. A questão é descobrir o que é original em você e seguir adiante.

O POVO – Queria que o senhor apresentasse os convidados desse trabalho. Foi o senhor mesmo quem os escolheu?
Padre Fábio – Sim, fui eu. A Olívia (Ferreira) e o Maninho são dois cantores da música católica. Eu já havia cantado músicas dele (Maninho) antes (O Tempo da Colheita, no disco Marcas do Eterno). Já o André (Leonno) é um músico sempre presente no meu trabalho. Ele participou do disco anterior (Iluminar) e, agora, resolvi convidá-lo para este ao vivo.

O POVO – Como trabalha o compositor Fábio de Mello? O senhor segue alguma disciplina na hora de compor?
Padre Fábio – Sigo não.

O POVO – Prefere seguir a inspiração?
Padre FábioA inspiração nos acompanha o tempo todo. Estou sempre compondo alguma coisa nova.

O POVO – O senhor é filho de um pedreiro e de uma dona de casa. Qual a lição mais importante que eles lhe deram ?
Padre Fábio – O meu pai me deixou uma marca muito importante que foi o senso de justiça. Ele foi um homem que fez muita diferença na minha vida pela sua seriedade. Infelizmente, ele já faleceu. Já a sensibilidade, foi a minha mãe quem me deu. Se hoje eu sou sensível às coisas que as pessoas me apresentam, foi com ela que eu aprendi.

O POVO – O senhor é uma das grandes atrações no Halleluya, inclusive já esteve mais de uma vez no Festival. Queria que o senhor falasse sobre esta experiência.
Padre Fábio – O Halleluya é um lugar onde eu cresci. Eu já participava dele há mais de 15 anos. A emoção é sempre muito grande por ser um dos maiores festivais católicos do Brasil. Além disso, vi muita gente começando ali. A comunidade Shalom me ensinou muito por oferecer esta alternativa ao carnaval fora de época aí de Fortaleza.

O POVO – O que é mais gratificante no seu trabalho como padre?
Padre Fábio – É poder ouvir de alguém que você fez bem a ela. Não tenho palavras quando ouço “padre, o senhor me ensinou a viver”.

O POVO – O fato de ser uma pessoa tão conhecida lhe traz problemas com sua privacidade?
Padre Fábio – Quando preciso encontrar minha intimidade faço um retorno às minhas raízes. O sucesso pode fazer você esquecer quem realmente você é.

O POVO – Quais são suas atividades preferidas na hora de se divertir?
Padre Fábio – Olha, eu gosto muito de praticar esportes.

O POVO – Sei também que o senhor é muito vaidoso e até já comentou que este é um assunto que os repórteres sempre perguntam.
Padre Fábio – (Ele solta uma gargalhada) Pois é, todo mundo pergunta sobre isso. Eu gosto de esportes, mas também gosto de ir ao cinema e ao teatro quando posso. Também gosto muito de ler.

O POVO – E o que está lendo agora?
Padre Fábio – Estou lendo O Outro Pé da Sereia, do escritor moçambicano Mia Couto. Gosto muito dos livros do Mia Couto.

O POVO – Queria encerrar pedindo para o senhor deixar uma mensagem para seus fãs aqui de Fortaleza.
Padre Fábio – Eu gosto muito de Fortaleza, que é a cidade do sol. Gostaria que minha evangelização pudesse trazer ao coração das pessoas Jesus, que é o verdadeiro sol.

Por Marcos Sampaio

Fábio de Melo acaba de lançar seu novo CD e DVD, Iluminar Ao Vivo.


Padre Fábio de Melo acaba de lançar seu novo CD e DVD, Iluminar Ao Vivo.
Confira entrevista exclusiva do astro da música cristã.


Entre seus muitos compromissos, o Padre Fábio de Melo conversou com o Buchicho Estrelas sobre seu novo trabalho, Iluminar Ao Vivo, no qual, além dos seus sucessos, ele interpreta canções de Milton Nascimento, Lulu Santos e Ivan Lins

Quando atende ao telefone celular, Padre Fábio de Melo já começa anunciando que teríamos poucos minutos de conversa. A observação tem um motivo claro: ele estava a caminho para outro compromisso, dessa vez em uma rádio. De fato, ele já sabe bem que vida de celebridade não é fácil. Além de suas obrigações de sacerdote, ele precisa ter tempo para as gravações, entrevistas, e para os fãs. Muitos fãs.

Mesmo com tantas obrigações, Padre Fábio abriu espaço em sua agenda para falar com o Buchicho Estrelas sobre Iluminar Ao Vivo (Som Livre), seu novo trabalho que chega às lojas nos formatos CD, DVD e Blu-ray. Neste seu 13º álbum – o segundo ao vivo –, ele reúne sucessos da sua carreira e ainda inclui canções de artistas como Milton Nascimento e Lulu Santos. “Eu fiz questão de colocar músicas que estavam dentro do que eu queria dizer”, explica ele, sempre muito sério e objetivo. Foi com a mesma intenção que ele convidou os amigos Maninho, Olívia Ferreira e André Leonno para participarem da gravação que juntou cerca de cinco mil pessoas em agosto no Credicard Hall, em São Paulo. Mineiro de Formiga, Padre Fábio de Melo fala quase sem sotaque. Até chegar ao seu destino, nós falamos sobre família, lições de vida, lazer e privacidade. “O sucesso, muitas vezes, pode fazer você esquecer quem realmente você é”, alerta. “Você é de Fortaleza, né? Tá muito calor aí?”, perguntou ele antes de falar do quanto gosta da cidade onde esteve em julho deste ano para cantar no Halleluya. “A comunidade Shalom me ensinou muito por oferecer esta alternativa ao Carnaval fora de época aí de Fortaleza”. Confira a entrevista.

O POVO – Como foi o momento da gravação deste trabalho?
Padre Fábio de Melo – A base principal deste show foi o repertório do disco Iluminar (Som Livre, 2009). O momento da gravação foi muito bonito, uma noite muito especial mesmo. O repertório já estava muito ensaiado, o que deixou mais fácil.

O POVO - No repertório, o senhor incluiu canções de Milton Nascimento, Lulu Santos e Ivan Lins. Como foram escolhidas?
Padre Fábio – Eu fiz questão de colocar músicas que estavam dentro do que eu queria dizer. No caso de Apenas Mais Uma de Amor, do Lulu Santos, eu queria fazer uma homenagem à minha mãe. Ela gosta muito dessa música e estava lá ouvindo. Novo Tempo, do Ivan Lins (e Vitor Martins) já estava no disco Iluminar. Ela fala de uma proposta interessante sobre a força que devemos ter para não deixar esmorecer. Eu vejo o cristianismo como uma força que não deixa ninguém esmorecer. É uma música com uma força muito grande.

O POVO – O senhor já estudou música?
Padre Fábio – Não. Nunca estudei música, mas toco violão. Na verdade, tenho ouvido musical desde criança. Venho de uma família de muitos músicos. A família da mãe tinha maestros, instrumentistas... Crescer dentro de uma casa onde se escuta muita música ajuda muito.

O POVO – Quais são seus artistas preferidos?
Padre Fábio – Gosto muito do Djavan, do Roberto Carlos, do nosso querido Fagner, que inclusive cantou uma Ave Maria comigo aí em julho (durante o festival Halleluya). Também gosto muito do Chico Buarque. A Música Popular Brasileira é muito boa.

O POVO – Na hora de compor, o senhor procura se espelhar em algum desses nomes?
Padre Fábio – Não sei se tem alguém em quem eu me espelhe. São muitas influências. A questão é descobrir o que é original em você e seguir adiante.

O POVO – Queria que o senhor apresentasse os convidados desse trabalho. Foi o senhor mesmo quem os escolheu?
Padre Fábio – Sim, fui eu. A Olívia (Ferreira) e o Maninho são dois cantores da música católica. Eu já havia cantado músicas dele (Maninho) antes (O Tempo da Colheita, no disco Marcas do Eterno). Já o André (Leonno) é um músico sempre presente no meu trabalho. Ele participou do disco anterior (Iluminar) e, agora, resolvi convidá-lo para este ao vivo.

O POVO – Como trabalha o compositor Fábio de Mello? O senhor segue alguma disciplina na hora de compor?
Padre Fábio – Sigo não.

O POVO – Prefere seguir a inspiração?
Padre FábioA inspiração nos acompanha o tempo todo. Estou sempre compondo alguma coisa nova.

O POVO – O senhor é filho de um pedreiro e de uma dona de casa. Qual a lição mais importante que eles lhe deram ?
Padre Fábio – O meu pai me deixou uma marca muito importante que foi o senso de justiça. Ele foi um homem que fez muita diferença na minha vida pela sua seriedade. Infelizmente, ele já faleceu. Já a sensibilidade, foi a minha mãe quem me deu. Se hoje eu sou sensível às coisas que as pessoas me apresentam, foi com ela que eu aprendi.

O POVO – O senhor é uma das grandes atrações no Halleluya, inclusive já esteve mais de uma vez no Festival. Queria que o senhor falasse sobre esta experiência.
Padre Fábio – O Halleluya é um lugar onde eu cresci. Eu já participava dele há mais de 15 anos. A emoção é sempre muito grande por ser um dos maiores festivais católicos do Brasil. Além disso, vi muita gente começando ali. A comunidade Shalom me ensinou muito por oferecer esta alternativa ao carnaval fora de época aí de Fortaleza.

O POVO – O que é mais gratificante no seu trabalho como padre?
Padre Fábio – É poder ouvir de alguém que você fez bem a ela. Não tenho palavras quando ouço “padre, o senhor me ensinou a viver”.

O POVO – O fato de ser uma pessoa tão conhecida lhe traz problemas com sua privacidade?
Padre Fábio – Quando preciso encontrar minha intimidade faço um retorno às minhas raízes. O sucesso pode fazer você esquecer quem realmente você é.

O POVO – Quais são suas atividades preferidas na hora de se divertir?
Padre Fábio – Olha, eu gosto muito de praticar esportes.

O POVO – Sei também que o senhor é muito vaidoso e até já comentou que este é um assunto que os repórteres sempre perguntam.
Padre Fábio – (Ele solta uma gargalhada) Pois é, todo mundo pergunta sobre isso. Eu gosto de esportes, mas também gosto de ir ao cinema e ao teatro quando posso. Também gosto muito de ler.

O POVO – E o que está lendo agora?
Padre Fábio – Estou lendo O Outro Pé da Sereia, do escritor moçambicano Mia Couto. Gosto muito dos livros do Mia Couto.

O POVO – Queria encerrar pedindo para o senhor deixar uma mensagem para seus fãs aqui de Fortaleza.
Padre Fábio – Eu gosto muito de Fortaleza, que é a cidade do sol. Gostaria que minha evangelização pudesse trazer ao coração das pessoas Jesus, que é o verdadeiro sol.

Por Marcos Sampaio

sábado, 17 de abril de 2010

Padre Fábio de Melo: "Meu objetivo é evangelizar"

16/04/2010
Padre Fábio de Melo: "Meu objetivo é evangelizar"

Prêmio de melhor cantor
"Fui contemplado na categoria cantor, no Melhores do Ano, do Domingão do Faustão. O prêmio é uma responsabilidade grande. Tenho um trabalho diferente como padre e isso me expõe de outra forma ao Brasil. A música é um instrumento de evangelização."

Críticas
"Tive dificuldade em convencer as pessoas de que poderia fazer um trabalho de qualidade. Já recebi muitas críticas, mas agora elas estão mais amenas. Apesar de a música católica já ter feito história no Brasil, as pessoas não entenderam quando surgi com uma nova proposta. Mas isso faz parte da vida. A crítica bem-feita nos edifica."

Padre pop
"Tudo que faço, o desdobramento de eu ser padre, geram estes termos: 'ele é artista, é pop...' Essa é uma maneira fácil de nomear o outro. O meu objetivo é evangelizar."

Artista assumido
"Não tenho problema em assumir o meu lado artista. Sou, sim, artista, mas antes de tudo, sou um padre! Meu trabalho é verdadeiramente de arte, de sensibilidade. Mas sou um artista no segundo plano, o meu primeiro trabalho, a minha primeira experiência de vida, é ser padre."

 
Pedofilia
"É triste. Considero um dos mais bárbaros crimes, pois deixam marcas terríveis na vida das pessoas. Acho que todo crime de pedofilia deveria ser punido, assim como qualquer outro crime. Nós não temos o direito de tratar isso como displicência."


Fiéis
"Não tenho um número de fiéis conquistados, mas a partir do resultado do meu trabalho, estima-se que 70% dos telespectadores do meu programa não sejam católicos. Isso significa que atinjo muita gente que não professa religião nenhuma."

 
Próximo trabalho
"Em junho farei o DVD do CD Iluminar, que foi o último trabalho lançado. Provavelmente será gravado no Teatro Abril, em São Paulo."


Fonte :(Conteúdo do site mdemulher.abril.com.br )

Padre Fábio de Melo: "Meu objetivo é evangelizar"

16/04/2010
Padre Fábio de Melo: "Meu objetivo é evangelizar"

Prêmio de melhor cantor
"Fui contemplado na categoria cantor, no Melhores do Ano, do Domingão do Faustão. O prêmio é uma responsabilidade grande. Tenho um trabalho diferente como padre e isso me expõe de outra forma ao Brasil. A música é um instrumento de evangelização."

Críticas
"Tive dificuldade em convencer as pessoas de que poderia fazer um trabalho de qualidade. Já recebi muitas críticas, mas agora elas estão mais amenas. Apesar de a música católica já ter feito história no Brasil, as pessoas não entenderam quando surgi com uma nova proposta. Mas isso faz parte da vida. A crítica bem-feita nos edifica."

Padre pop
"Tudo que faço, o desdobramento de eu ser padre, geram estes termos: 'ele é artista, é pop...' Essa é uma maneira fácil de nomear o outro. O meu objetivo é evangelizar."

Artista assumido
"Não tenho problema em assumir o meu lado artista. Sou, sim, artista, mas antes de tudo, sou um padre! Meu trabalho é verdadeiramente de arte, de sensibilidade. Mas sou um artista no segundo plano, o meu primeiro trabalho, a minha primeira experiência de vida, é ser padre."

 
Pedofilia
"É triste. Considero um dos mais bárbaros crimes, pois deixam marcas terríveis na vida das pessoas. Acho que todo crime de pedofilia deveria ser punido, assim como qualquer outro crime. Nós não temos o direito de tratar isso como displicência."


Fiéis
"Não tenho um número de fiéis conquistados, mas a partir do resultado do meu trabalho, estima-se que 70% dos telespectadores do meu programa não sejam católicos. Isso significa que atinjo muita gente que não professa religião nenhuma."

 
Próximo trabalho
"Em junho farei o DVD do CD Iluminar, que foi o último trabalho lançado. Provavelmente será gravado no Teatro Abril, em São Paulo."


Fonte :(Conteúdo do site mdemulher.abril.com.br )

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Padre Fábio de Melo no Programa Mais Você

Padre Fábio de Melo canta e faz oração para abençoar o público no dia de Natal.
Fonte : Globo Vídeos

Padre Fábio de Melo no Programa Mais Você

Padre Fábio de Melo canta e faz oração para abençoar o público no dia de Natal.
Fonte : Globo Vídeos

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Papo X com Padre Fábio de Melo!

Entrevista de Pe. Fabio de Melo no TV Xuxa
Programa exibido em : 20/12/08
Fonte: Globo Vídeos


Papo X com Padre Fábio de Melo!

Entrevista de Pe. Fabio de Melo no TV Xuxa
Programa exibido em : 20/12/08
Fonte: Globo Vídeos


sábado, 6 de dezembro de 2008

Mensagem de Natal por Pe. Fábio de Melo

Mensagem de Natal por Pe. Fábio de Melo
Extraída da entrevista ao Vnwes em 02/12/08

Fonte: site Vnwes - Jornal eletrônico
através do site oficial Pe. Fábio de Melo



"O Natal é tempo de muita matéria, onde compramos muitas coisas, muitos presentes. Gostaria de desejar que nós descobríssemos que essa matéria é apenas um detalhe da festa. O presente mais bonito que poderíamos aferecer uns aos outros, é o que somos. O presente mais aprimorado que o "outro" merece receber, é o nosso coração cheio de amor."

Feliz Natal e que Deus nos abençoe sempre.
Pe. Fábio de Melo



Transcrição e adaptação: Blog "Amigo de Fé"

Mensagem de Natal por Pe. Fábio de Melo

Mensagem de Natal por Pe. Fábio de Melo
Extraída da entrevista ao Vnwes em 02/12/08

Fonte: site Vnwes - Jornal eletrônico
através do site oficial Pe. Fábio de Melo



"O Natal é tempo de muita matéria, onde compramos muitas coisas, muitos presentes. Gostaria de desejar que nós descobríssemos que essa matéria é apenas um detalhe da festa. O presente mais bonito que poderíamos aferecer uns aos outros, é o que somos. O presente mais aprimorado que o "outro" merece receber, é o nosso coração cheio de amor."

Feliz Natal e que Deus nos abençoe sempre.
Pe. Fábio de Melo



Transcrição e adaptação: Blog "Amigo de Fé"

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Entrevista com Padre Fábio de Melo - Site Canção Nova


Entrevista com padre Fábio de Melo
Site Canção Nova - Portal Entrevistas
03/11/08



"A felicidade não é o resultado da 'casa final', mas a alegria de saber que você a está construindo"(Padre Fábio de Melo)


As múltiplas faces do sofrimento, sua natureza e a importância de assumi-lo são os assuntos abordados por padre Fábio de Melo em seu mais recente livro "Quando o sofrimento bater à sua porta". De acordo com o sacerdote, o sofrimento é destino inevitável, por ser fruto do processo que nos torna mais humanos.

O escritor, pregador, professor e músico ressalta que a obra não visa retirar a dor das pessoas, mas é uma forma de ajudá-las a encontrar um caminho, porque "ao sofrer de um jeito certo, sofremos menos, pois descobrimos uma sabedoria para lidar com a dor", destaca.

Nesta entrevista, ele também conta qual o significado da palavra "sofrimento" e "sacrifício" na vida de um sacerdote e o porquê de o homem moderno ser vítima de tantos infortúnios.
==============================================

cancaonova.com: Por que o senhor escolheu o sofrimento como tema deste livro?

Padre Fábio: Talvez porque eu tenha um contato tão direto com ele. Ser padre é, de alguma forma, ser psicólogo, porque as pessoas me procuram para contar suas dores. Escrever um livro falando disso é uma forma de fazer justiça, de fazer as pessoas buscarem caminhos que possam ajudá-las a sofrer com qualidade. O livro não retira o sofrimento de ninguém, mas é uma forma de ajudar as pessoas a encontrar um caminho, porque, ao sofrer de um jeito certo, sofremos menos, pois descobrimos uma sabedoria para lidar com a dor.O sofrimento é uma espécie de inadequação; toda vez em que eu o experimento é porque existe alguma coisa inadequada dentro de mim. Eu compreendo que o sofrimento seja uma das causas de derrota para as pessoas, porque, nem sempre, conseguimos sofrer de um jeito certo. Por isso, eu quis refletir sobre isso; nem é tanto porque nós sofremos, mas como sofremos.




cancaonova.com: Por que a dor, o sofrimento e as tragédias ganham tanta relevância e destaque na mídia?

Padre Fábio: Quando vemos um sofrimento estampado na televisão, nós reconhecemos uma dor que é nossa também, ou, então, quase uma espécie de indignação ao ver os caminhos do mundo, as escolhas que fazemos e como vamos construindo a própria experiência de viver. Por isso, o sofrimento será sempre uma notícia que vai nos causar alarde; é o momento em que nós reconhecemos a crueza da nossa humanidade. As pessoas são mais destaque quando elas são sofridas, principamente quando conseguem dar um significado bonito ao sofrimento e fazem dele uma uma fonte de transição. Aí essa pessoa realmente entra na história, porque ela se diferencia do contexto das pessoas comuns.




cancaonova.com: Diante de tanto sofrimento que a vida nos impõe, o senhor acredita que é possível sermos realmente felizes?

Padre Fábio: O tempo todo. Acho que a felicidade é uma espécie de susto; quando você vê, já aconteceu. Ela é justamente uma construção pequena de todos os dias. É como se estivéssemos fazendo uma casa que, a cada dia, precisamos fazer mais um pouquinho. A felicidade não é o resultado da "casa final", mas a alegria de saber que você a está construindo. É isso que nos faz felizes. Muitas vezes, nós não nos sentimos felizes porque compreendemos que a felicidade é um destino final, mas não o é; é o processo que nos realiza.



cancaonova.com: Não corremos o risco de nos tornar masoquistas ao pensar que o sofrimento é bom?

Padre Fábio: Não creio. Eu acredito que não se trata de correr atrás do sofrimento, mas de acolhê-lo do jeito certo. Há sofrimentos que nos redimem e sofrimentos que nos destroem. O sofrimento, em si, é ruim, ele não é benéfico; mas, a partir do momento em que ele aponta para uma melhora, ele vira uma bênção para nossa vida.




cancaonova.com: Em seu livro, o senhor fala muito sobre limites. O que impulsiona o ser humano a buscar sempre a superação de seus limites?

Padre Fábio: Todo ser humano que tem boa consciência do limite é um ser humano que está num processo de aperfeiçoamento.Eu sei que tenho limites, mas eu os respeito; não tenho medo deles. Então, a partir disso, estabeleço metas de superação e, quando consigo isso, o limite deixa de me condicionar. Eu continuo limitado, mas não estou condicionado a ele [limite], porque eu consegui uma possibilidade boa de lidar com as coisas que me limitam.



cancaonova.com: Qual o grande sofrimento do homem moderno?

Padre Fábio: A experiência de ser "líquido". Um sociólogo polonês faz uma análise muito interessante das realidades modernas e contemporâneas a partir da realidade líquida. Ele afirma que o grande sofrimento do ser humano, nos dias de hoje, é justamente sentir-se temporário demais, ele passa muito rápido e isso faz com que ele se experimente ainda mais limitado. É tudo mais difícil nos dias de hoje, como segurar os relacionamentos do mundo atual, justamente porque está tudo muito "líquido", muito rápido. E quando essa estrutura de mundo se volta contra nós, não sabemos como reagir, porque criamos um estrutura de mundo rápida, muito em série. Mas, na verdade, o ser humano deseja viver de maneira artesanal, ele quer um amor para si, ele quer um espaço que seja dele. No entanto, infelizmente, o mundo tem ameaçado tudo isso, sobretudo no que diz respeito à estabilidade dos relacionamentos.



cancaonova.com: Qual o significado da palavra sofrimento e sacrifício na vida de um sacerdote?
Padre Fábio: As palavras "sacrifício" e "sofrimento" são muito próximas, sacrificar é você se tornar santo, é você tirar do contexto do profano e colocá-lo no lugar do sagrado; sacrifício é isso, algo que é profano vai ficar santo. Sofrimento é isso também, é eleger uma matéria pela qual nós queremos nos sacrificar. Acho que na minha vida o sofrimento entra assim como uma realidade que me sacrifica. Assim, eu descubro nos sofrimentos que eu enfrento uma forma de alcançar a santidade tão desejada.



cancaonova.com: Como conscientizar as pessoas de que é possível olhar o sofrimento de uma maneira diferente?
Padre Fábio: Abrindo a cabeça delas, porque a conversão passa pela nossa cabeça. Dizem que Deus mudou o nosso coração, mas, na verdade, o que Ele muda é a nossa forma de pensar. O ser humano verdadeiramente convertido é aquele que está pensando diferente, está pensando como Deus. O Cristianismo tem essa pretensão. No momento em que eu modifico minha maneira de interpretar a dor e o sofrimento, eu começo a adentrar a mística do Cristianismo. Não é uma apologia ao sofrimento, mas uma resignificação dele. Jesus, ao morrer por uma causa, nos ensina que quando sofremos por aquilo que amamos, nós estamos crescendo como pessoa. Eu acho que essa é a pretensão: ajudar as pessoas a serem capazes de crescer e amadurecer a partir do que elas amam e que, para elas, é sagrado.


Entrevista com Padre Fábio de Melo - Site Canção Nova


Entrevista com padre Fábio de Melo
Site Canção Nova - Portal Entrevistas
03/11/08



"A felicidade não é o resultado da 'casa final', mas a alegria de saber que você a está construindo"(Padre Fábio de Melo)


As múltiplas faces do sofrimento, sua natureza e a importância de assumi-lo são os assuntos abordados por padre Fábio de Melo em seu mais recente livro "Quando o sofrimento bater à sua porta". De acordo com o sacerdote, o sofrimento é destino inevitável, por ser fruto do processo que nos torna mais humanos.

O escritor, pregador, professor e músico ressalta que a obra não visa retirar a dor das pessoas, mas é uma forma de ajudá-las a encontrar um caminho, porque "ao sofrer de um jeito certo, sofremos menos, pois descobrimos uma sabedoria para lidar com a dor", destaca.

Nesta entrevista, ele também conta qual o significado da palavra "sofrimento" e "sacrifício" na vida de um sacerdote e o porquê de o homem moderno ser vítima de tantos infortúnios.
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cancaonova.com: Por que o senhor escolheu o sofrimento como tema deste livro?

Padre Fábio: Talvez porque eu tenha um contato tão direto com ele. Ser padre é, de alguma forma, ser psicólogo, porque as pessoas me procuram para contar suas dores. Escrever um livro falando disso é uma forma de fazer justiça, de fazer as pessoas buscarem caminhos que possam ajudá-las a sofrer com qualidade. O livro não retira o sofrimento de ninguém, mas é uma forma de ajudar as pessoas a encontrar um caminho, porque, ao sofrer de um jeito certo, sofremos menos, pois descobrimos uma sabedoria para lidar com a dor.O sofrimento é uma espécie de inadequação; toda vez em que eu o experimento é porque existe alguma coisa inadequada dentro de mim. Eu compreendo que o sofrimento seja uma das causas de derrota para as pessoas, porque, nem sempre, conseguimos sofrer de um jeito certo. Por isso, eu quis refletir sobre isso; nem é tanto porque nós sofremos, mas como sofremos.




cancaonova.com: Por que a dor, o sofrimento e as tragédias ganham tanta relevância e destaque na mídia?

Padre Fábio: Quando vemos um sofrimento estampado na televisão, nós reconhecemos uma dor que é nossa também, ou, então, quase uma espécie de indignação ao ver os caminhos do mundo, as escolhas que fazemos e como vamos construindo a própria experiência de viver. Por isso, o sofrimento será sempre uma notícia que vai nos causar alarde; é o momento em que nós reconhecemos a crueza da nossa humanidade. As pessoas são mais destaque quando elas são sofridas, principamente quando conseguem dar um significado bonito ao sofrimento e fazem dele uma uma fonte de transição. Aí essa pessoa realmente entra na história, porque ela se diferencia do contexto das pessoas comuns.




cancaonova.com: Diante de tanto sofrimento que a vida nos impõe, o senhor acredita que é possível sermos realmente felizes?

Padre Fábio: O tempo todo. Acho que a felicidade é uma espécie de susto; quando você vê, já aconteceu. Ela é justamente uma construção pequena de todos os dias. É como se estivéssemos fazendo uma casa que, a cada dia, precisamos fazer mais um pouquinho. A felicidade não é o resultado da "casa final", mas a alegria de saber que você a está construindo. É isso que nos faz felizes. Muitas vezes, nós não nos sentimos felizes porque compreendemos que a felicidade é um destino final, mas não o é; é o processo que nos realiza.



cancaonova.com: Não corremos o risco de nos tornar masoquistas ao pensar que o sofrimento é bom?

Padre Fábio: Não creio. Eu acredito que não se trata de correr atrás do sofrimento, mas de acolhê-lo do jeito certo. Há sofrimentos que nos redimem e sofrimentos que nos destroem. O sofrimento, em si, é ruim, ele não é benéfico; mas, a partir do momento em que ele aponta para uma melhora, ele vira uma bênção para nossa vida.




cancaonova.com: Em seu livro, o senhor fala muito sobre limites. O que impulsiona o ser humano a buscar sempre a superação de seus limites?

Padre Fábio: Todo ser humano que tem boa consciência do limite é um ser humano que está num processo de aperfeiçoamento.Eu sei que tenho limites, mas eu os respeito; não tenho medo deles. Então, a partir disso, estabeleço metas de superação e, quando consigo isso, o limite deixa de me condicionar. Eu continuo limitado, mas não estou condicionado a ele [limite], porque eu consegui uma possibilidade boa de lidar com as coisas que me limitam.



cancaonova.com: Qual o grande sofrimento do homem moderno?

Padre Fábio: A experiência de ser "líquido". Um sociólogo polonês faz uma análise muito interessante das realidades modernas e contemporâneas a partir da realidade líquida. Ele afirma que o grande sofrimento do ser humano, nos dias de hoje, é justamente sentir-se temporário demais, ele passa muito rápido e isso faz com que ele se experimente ainda mais limitado. É tudo mais difícil nos dias de hoje, como segurar os relacionamentos do mundo atual, justamente porque está tudo muito "líquido", muito rápido. E quando essa estrutura de mundo se volta contra nós, não sabemos como reagir, porque criamos um estrutura de mundo rápida, muito em série. Mas, na verdade, o ser humano deseja viver de maneira artesanal, ele quer um amor para si, ele quer um espaço que seja dele. No entanto, infelizmente, o mundo tem ameaçado tudo isso, sobretudo no que diz respeito à estabilidade dos relacionamentos.



cancaonova.com: Qual o significado da palavra sofrimento e sacrifício na vida de um sacerdote?
Padre Fábio: As palavras "sacrifício" e "sofrimento" são muito próximas, sacrificar é você se tornar santo, é você tirar do contexto do profano e colocá-lo no lugar do sagrado; sacrifício é isso, algo que é profano vai ficar santo. Sofrimento é isso também, é eleger uma matéria pela qual nós queremos nos sacrificar. Acho que na minha vida o sofrimento entra assim como uma realidade que me sacrifica. Assim, eu descubro nos sofrimentos que eu enfrento uma forma de alcançar a santidade tão desejada.



cancaonova.com: Como conscientizar as pessoas de que é possível olhar o sofrimento de uma maneira diferente?
Padre Fábio: Abrindo a cabeça delas, porque a conversão passa pela nossa cabeça. Dizem que Deus mudou o nosso coração, mas, na verdade, o que Ele muda é a nossa forma de pensar. O ser humano verdadeiramente convertido é aquele que está pensando diferente, está pensando como Deus. O Cristianismo tem essa pretensão. No momento em que eu modifico minha maneira de interpretar a dor e o sofrimento, eu começo a adentrar a mística do Cristianismo. Não é uma apologia ao sofrimento, mas uma resignificação dele. Jesus, ao morrer por uma causa, nos ensina que quando sofremos por aquilo que amamos, nós estamos crescendo como pessoa. Eu acho que essa é a pretensão: ajudar as pessoas a serem capazes de crescer e amadurecer a partir do que elas amam e que, para elas, é sagrado.