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Informativo importante => Havia um link maldoso que direcionava o Blog para outro site, e há tempos estou tentando resolver. Consegui!!! Está de volta!!!! ★

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Eu espero - música

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Fonte: Blog direção Espiritual/Aol vídeo home

Programa de 27/Março/2008.

Se você soubesse o quanto é intenso no meu peito
O amor que eu tenho por você e o que guardo aqui dentro
Se você voltasse sempre, se houvesse intimidade
Certamente deixaria de implorar por outro amor
Na distância é tão difícil ser amigo de alguém
Olhe para mim, eu preciso lhe dizer

Que eu espero por você
E não me canso de esperar
A porta aberta vou deixar
Se quiser pode voltar
E eu espero por você
E não me canso de esperar
Meu coração se alegrará
Quando você se aproximar

Se você se aproximasse do meu peito transpassado
Se aos pés da cruz ficasse, saberia o que é o amor
Se o amor que me oferece é tecido de palavras
Eu lhe estendo os meus braços, mostro em gesto o que é o amor
Na distância é tão difícil ser amigo de alguém
Olhe para mim, eu preciso lhe dizer

Eu espero - música

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Fonte: Blog direção Espiritual/Aol vídeo home

Programa de 27/Março/2008.

Se você soubesse o quanto é intenso no meu peito
O amor que eu tenho por você e o que guardo aqui dentro
Se você voltasse sempre, se houvesse intimidade
Certamente deixaria de implorar por outro amor
Na distância é tão difícil ser amigo de alguém
Olhe para mim, eu preciso lhe dizer

Que eu espero por você
E não me canso de esperar
A porta aberta vou deixar
Se quiser pode voltar
E eu espero por você
E não me canso de esperar
Meu coração se alegrará
Quando você se aproximar

Se você se aproximasse do meu peito transpassado
Se aos pés da cruz ficasse, saberia o que é o amor
Se o amor que me oferece é tecido de palavras
Eu lhe estendo os meus braços, mostro em gesto o que é o amor
Na distância é tão difícil ser amigo de alguém
Olhe para mim, eu preciso lhe dizer

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Humano demais - Música


Fonte: Blog Direção Espiritual


Eu fico tentando compreender
o que nos teus olhos pôde ver
Aquela mulher na multidão
Que já condenada acreditou
Que ainda havia o que fazer
que ainda restara algum valor
E ao se prender em teu olhar
por certo haveria de vencer


E assim fizeste a vida retornar aos olhos dela
E quem antes condenava se percebe pecador
Teu amor desconcertante
força que conserta o mundo
Eu confesso não saber compreender


Sou humano demais pra compreender
humano demais pra entender
Este jeito que escolheste de amar quem não merece
Sou humano demais pra compreender
humano demais pra entender
Que aqueles que escolheste e tomas pela mão
Geralmente eu não os quero do meu lado


Eu fico surpreso ao ver-te assim
trocando os santos por Zaqueu
E tantos doutores por Simão
alguns sacerdotes por Mateus
E, mesmo na cruz, em meio a dor
Um gesto revela quem tu és
Te tomas amigo do ladrão
só pra lhe roubar o coração


E assim foste o contrário, o avesso do avesso
E por mais que eu me esforce
Não sei bem se te conheço
Tu enxergas o profundo, Eu insisto em ver a margem
Quando vês o coração, Eu vejo a imagem

Humano demais - Música


Fonte: Blog Direção Espiritual


Eu fico tentando compreender
o que nos teus olhos pôde ver
Aquela mulher na multidão
Que já condenada acreditou
Que ainda havia o que fazer
que ainda restara algum valor
E ao se prender em teu olhar
por certo haveria de vencer


E assim fizeste a vida retornar aos olhos dela
E quem antes condenava se percebe pecador
Teu amor desconcertante
força que conserta o mundo
Eu confesso não saber compreender


Sou humano demais pra compreender
humano demais pra entender
Este jeito que escolheste de amar quem não merece
Sou humano demais pra compreender
humano demais pra entender
Que aqueles que escolheste e tomas pela mão
Geralmente eu não os quero do meu lado


Eu fico surpreso ao ver-te assim
trocando os santos por Zaqueu
E tantos doutores por Simão
alguns sacerdotes por Mateus
E, mesmo na cruz, em meio a dor
Um gesto revela quem tu és
Te tomas amigo do ladrão
só pra lhe roubar o coração


E assim foste o contrário, o avesso do avesso
E por mais que eu me esforce
Não sei bem se te conheço
Tu enxergas o profundo, Eu insisto em ver a margem
Quando vês o coração, Eu vejo a imagem

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Tudo é do Pai - Música



Fonte: You Tube por http://direcaoespiritual.blogspot.com

Eu pensei que podia viver por mim mesmo
Eu pensei que as coisas do mundo
Não iriam me derrubar

O orgulho tomou conta do meu ser
E o pecado devastou o meu viver

Fui embora, disse ao pai:
-dá-me o que é meu!
Dá-me a parte que me cabe da herança!
Fui pro mundo, gastei tudo, me restou só o pecado
E hoje eu sei que nada é meu
Tudo é do pai.

Tudo é do pai!
Toda honra e toda a glória,
É dele a vitória alcançada em minha vida.
Tudo é do pai!
Se sou fraco e pecador, bem mais forte é o meu senhor
Que me cura por amor!

Tudo é do Pai - Música



Fonte: You Tube por http://direcaoespiritual.blogspot.com

Eu pensei que podia viver por mim mesmo
Eu pensei que as coisas do mundo
Não iriam me derrubar

O orgulho tomou conta do meu ser
E o pecado devastou o meu viver

Fui embora, disse ao pai:
-dá-me o que é meu!
Dá-me a parte que me cabe da herança!
Fui pro mundo, gastei tudo, me restou só o pecado
E hoje eu sei que nada é meu
Tudo é do pai.

Tudo é do pai!
Toda honra e toda a glória,
É dele a vitória alcançada em minha vida.
Tudo é do pai!
Se sou fraco e pecador, bem mais forte é o meu senhor
Que me cura por amor!

Deus é Capaz - Música



Fonte : You Tube por http://direcaoespeiritual.blogspot.com


Letra
Deus é capaz de transformar tua vida
O impossível Ele fará porque és precioso aos Seus olhos
E se tiveres a coragem e a loucura de acreditar
Então irás provar que Ele pode muito mais

Deus é capaz de trocar reinos por ti
Abre mares para que possas atravessar
E se preciso fosse daria novamente a vida por ti
Deus só não é capaz de deixar de te amar

É preciso crer e se entregar sem medo
Ele nunca vai tirar a tua liberdade se não queres
Mas se te entregas sem reservas tua vida se transformará
Então irás provar que Ele pode muito mais...

Deus é Capaz - Música



Fonte : You Tube por http://direcaoespeiritual.blogspot.com


Letra
Deus é capaz de transformar tua vida
O impossível Ele fará porque és precioso aos Seus olhos
E se tiveres a coragem e a loucura de acreditar
Então irás provar que Ele pode muito mais

Deus é capaz de trocar reinos por ti
Abre mares para que possas atravessar
E se preciso fosse daria novamente a vida por ti
Deus só não é capaz de deixar de te amar

É preciso crer e se entregar sem medo
Ele nunca vai tirar a tua liberdade se não queres
Mas se te entregas sem reservas tua vida se transformará
Então irás provar que Ele pode muito mais...

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

O que da vida não se descreve...

Fonte: Blog oficial Padre Fábio de Melo
13/11
O que da vida não se descreve...


Eu me recordo daquele dia. O professor de redação me desafiou a descrever o sabor da laranja. Era dia de prova e o desafio valeria como avaliação final. Eu fiquei paralisado por um bom tempo, sem que nada fosse registrado no papel. Tudo o que eu sabia sobre o gosto da laranja não podia ser traduzido para o universo das palavras. Era um sabor sem saber, como se o aprimorado do gosto não pertencesse ao tortuoso discurso da epistemologia e suas definições tão exatas. Diante da página em branco eu visitava minhas lembranças felizes, quando na mais tenra infância eu via meu pai chegar em sua bicicleta Monark, trazendo na garupa um imenso saco de laranjas. A cena era tão concreta dentro de mim, que eu podia sentir a felicidade em seu odor cítrico e nuanças alaranjadas. A vida feliz, parte miúda de um tempo imenso; alegrias alojadas em gomos caudalosos, abraçados como se fossem grandes amigos, filhos gerados em movimento único de nascer. Tudo era meu; tudo já era sabido, porque já sentido. Mas como transpor esta distância entre o que sei, porque senti, para o que ainda não sei dizer do que já senti? Como falar do sabor da laranja, mas sem com ele ser injusto, tornando-o menor, esmagando-o, reduzindo-o ao bagaço de minha parca literatura?

Não hesitei. Na imensa folha em branco registrei uma única frase. "Sobre o sabor eu não sei dizer. Eu só sei sentir!"

Eu nunca mais pude esquecer aquele dia. A experiência foi reveladora. Eu gosto de laranja, mas até hoje ainda me sinto inapto para descrever o seu gosto. O que dele experimento pertence à ordem das coisas inatingíveis. Metafísica dos sabores? Pode ser...

O interessante é que a laranja se desdobra em inúmeras realidades. Vez em quando, eu me pego diante da vida sofrendo a mesma angústia daquele dia. O que posso falar sobre o que sinto? Qual é a palavra que pode alcançar, de maneira eficaz, a natureza metafísica dos meus afetos? O que posso responder ao terapeuta, no momento em que me pede para descrever o que estou sentindo? Há palavras que possam alcançar as raízes de nossas angústias?

Não sei. Prefiro permanecer no silêncio da contemplação. É sacral o que sinto, assim como também está revestido de sacralidade o sabor que experimento. Sabores e saberes são rimas preciosas, mas não são realidades que sobrevivem à superfície.

Querer a profundidade das coisas é um jeito sábio de resolver os conflitos. Muitos sofrimentos nascem e são alimentados a partir de perguntas idiotas.

Quero aprender a perguntar menos. Eu espero ansioso por este dia. Quero descobrir a graça de sorrir diante de tudo o que ainda não sei. Quero que a matriz de minhas alegrias seja o que da vida não se descreve...


Fonte: Blog oficial Padre Fábio de Melo

O que da vida não se descreve...

Fonte: Blog oficial Padre Fábio de Melo
13/11
O que da vida não se descreve...


Eu me recordo daquele dia. O professor de redação me desafiou a descrever o sabor da laranja. Era dia de prova e o desafio valeria como avaliação final. Eu fiquei paralisado por um bom tempo, sem que nada fosse registrado no papel. Tudo o que eu sabia sobre o gosto da laranja não podia ser traduzido para o universo das palavras. Era um sabor sem saber, como se o aprimorado do gosto não pertencesse ao tortuoso discurso da epistemologia e suas definições tão exatas. Diante da página em branco eu visitava minhas lembranças felizes, quando na mais tenra infância eu via meu pai chegar em sua bicicleta Monark, trazendo na garupa um imenso saco de laranjas. A cena era tão concreta dentro de mim, que eu podia sentir a felicidade em seu odor cítrico e nuanças alaranjadas. A vida feliz, parte miúda de um tempo imenso; alegrias alojadas em gomos caudalosos, abraçados como se fossem grandes amigos, filhos gerados em movimento único de nascer. Tudo era meu; tudo já era sabido, porque já sentido. Mas como transpor esta distância entre o que sei, porque senti, para o que ainda não sei dizer do que já senti? Como falar do sabor da laranja, mas sem com ele ser injusto, tornando-o menor, esmagando-o, reduzindo-o ao bagaço de minha parca literatura?

Não hesitei. Na imensa folha em branco registrei uma única frase. "Sobre o sabor eu não sei dizer. Eu só sei sentir!"

Eu nunca mais pude esquecer aquele dia. A experiência foi reveladora. Eu gosto de laranja, mas até hoje ainda me sinto inapto para descrever o seu gosto. O que dele experimento pertence à ordem das coisas inatingíveis. Metafísica dos sabores? Pode ser...

O interessante é que a laranja se desdobra em inúmeras realidades. Vez em quando, eu me pego diante da vida sofrendo a mesma angústia daquele dia. O que posso falar sobre o que sinto? Qual é a palavra que pode alcançar, de maneira eficaz, a natureza metafísica dos meus afetos? O que posso responder ao terapeuta, no momento em que me pede para descrever o que estou sentindo? Há palavras que possam alcançar as raízes de nossas angústias?

Não sei. Prefiro permanecer no silêncio da contemplação. É sacral o que sinto, assim como também está revestido de sacralidade o sabor que experimento. Sabores e saberes são rimas preciosas, mas não são realidades que sobrevivem à superfície.

Querer a profundidade das coisas é um jeito sábio de resolver os conflitos. Muitos sofrimentos nascem e são alimentados a partir de perguntas idiotas.

Quero aprender a perguntar menos. Eu espero ansioso por este dia. Quero descobrir a graça de sorrir diante de tudo o que ainda não sei. Quero que a matriz de minhas alegrias seja o que da vida não se descreve...


Fonte: Blog oficial Padre Fábio de Melo

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Quando o sofrimento bater à sua porta - Sofremos demais por aquilo que é de menos.

Fonte - Site Canção Nova



Quando o sofrimento bater à sua porta
Sofremos demais por aquilo que é de menos





Sofrer é como experimentar as inadequações da vida. Elas estão por toda parte. São geradas pelas nossas escolhas, mas também pelos condicionamentos dos quais somos vítimas.

Sofrimento é destino inevitável, porque é fruto do processo que nos torna humanos. O grande desafio é saber identificar o sofrimento que vale a pena ser sofrido.

Perdemos boa parte da vida com sofrimentos desnecessários, resultados de nossos desajustes, precariedades e falta de sabedoria. São os sofrimentos que nascem de nossa acomodação, quando, por força do hábito, nos acostumamos com o que temos de pior em nós mesmos.

Perdemos a oportunidade de saborear a vida só porque não aprendemos a ciência de administrar os problemas que nos afetam. Invertemos a ordem e a importância das coisas. Sofremos demais por aquilo que é de menos. E sofremos de menos por aquilo que seria realmente importante sofrer um pouco mais.

Sofrer é o mesmo que purificar. Só conhecemos verdadeiramente a essência das coisas à medida que as purificamos. O mesmo acontece na nossa vida. Nossos valores mais essenciais só serão conhecidos por nós mesmos se os submetermos ao processo da purificação.

Talvez, assim, descubramos um jeito de reconhecer as realidades que são essenciais em nossa vida. É só desvendarmos e elencarmos os maiores sofrimentos que já enfrentamos e quais foram os frutos que deles nasceram. Nossos maiores sofrimentos, os mais agudos. Por isso se transformam em valores.

O sofrimento parece conferir um selo de qualidade à vida, porque tem o dom de revesti-la de sacralidade, de retirá-la do comum e elevá-la à condição de sacrifício.

Sacrifício e sofrimento são faces de uma mesma realidade. O sofrimento pode ser também reconhecido como sacrifício, e sacrificar é ato de retirar do lugar comum, tornar sagrado, fazer santo. Essa é a mística cristã a respeito do sofrimento humano. Não há nada nesta vida, por mais trágico que possa nos parecer, que não esteja prenhe de motivos e ensinamentos que nos tornarão melhores. Tudo depende da lente que usamos para enxergar o que nos acontece. Tudo depende do que deixaremos demorar em nós.

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Leia outros textos do mesmo autor
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Spinoza escreveu: “Percebi que todas as coisas que temia e receava só continham algo de bom ou de mau na medida em que o ânimo se deixava afetar por elas”. O filósofo tem razão. A alegria ou a tristeza só poderão continuar dentro de nós à medida que nos deixamos afetar por suas causas. É questão de escolha. Dura, eu sei. Difícil, reconheço. Mas ninguém nos prometeu que seria fácil.

Se hoje a vida lhe apresenta motivos para sofrer, ouse olhá-los de uma forma diferente. Não aceite todo esse contexto de vida como causa já determinada para o seu fracasso. Não, não precisa ser assim.

Deixe-se afetar de um jeito novo por tudo isso que já parece tão velho. Sofrimentos não precisam ser estados definitivos. Eles podem ser apenas pontes, locais de travessia. Daqui a pouco você já estará do outro lado; modificado, amadurecido.

Certa vez, um velho sábio disse ao seu aluno que, ao longo de sua vida, ele descobriu ter dentro de si dois cães – um bravo e violento, e o outro manso, muito dócil. Diante daquela pequena história o aluno resolveu perguntar- E qual é o mais forte? O sábio respondeu – O que eu alimentar. O mesmo se dará conosco na lida como os sofrimentos da vida. Dentro de nós haverá sempre um embate estabelecido entre problema e solução. Vencerá aquele que nós decidirmos alimentar...

Padre Fábio de Melo

Padre Fábio de Melo é professor no curso de teologia, cantor, compositor, escritor e apresentador do programa "Direção espiritual" na TV Canção Nova.

11/11/2008 - 10h00

Fonte - Site Canção Nova