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Informativo importante => Havia um link maldoso que direcionava o Blog para outro site, e há tempos estou tentando resolver. Consegui!!! Está de volta!!!! ★

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

CD Vida - O 3o. mais vendido do Brasil


CD Vida - O 3o. mais vendido do Brasil


sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Com dez CDs lançados, Pe. Fábio evita título de ídolo


3 Out 2008 ... Fabio de Melo é capaz de contrariar a idéia de que música religiosa só agrada aos fiéis. O nome ainda é pouco conhecido fora do segmento, ...


Com dez CDs lançados, Pe. Fábio evita título de ídolo.



Fábio de Melo é capaz de contrariar a idéia de que música religiosa só agrada aos fiéis. O nome ainda é pouco conhecido fora do segmento, mas é só ficar algumas horas perto dele que logo se percebe o tamanho de seu sucesso. Padre desde 2001, Fábio está lançando novo disco, “Vida”, o 11 da carreira e o primeiro com distribuição de uma grande gravadora, a Som Livre

— o disco é o sexto da lista dos mais vendidos. Na noite da última sexta-feira, o cantor esteve numa livraria de um shopping na Tijuca para uma noite de autógrafos. Quem passou por lá ficou pasmo: foram mais de 600 pessoas procurando por ele, 300 senhas distribuídas e 244 discos vendidos.

Acredito que o trabalho do evangelizador é mais eficaz à medida que estabelece pontes. Não quero me limitar a um discurso de sacristia. O desafio é unir cultura e fé — diz o padre, fã de Chico Buarque, Tom Jobim, Caetano Veloso e Cartola: — Boa música para mim é sinônimo de boa letra — diz ele, que compõe há 18 anos.

Mineiro da cidade de Formiga, Fábio, de 37 anos, que também é escritor — já são quatro livros, entre eles “Mulheres de aço e de flores” —, não se vê como um ídolo e nem pretende se tornar um.

— É muito pesado ser elevado à condição de ídolo, é desumanizador. Idolatria não faz bem a ninguém. Não quero ser fruto do que o outro idealizou — explica. Para Pe. Fábio, se a mídia alcança hoje a música religiosa é graças a Padre Marcelo Rossi. — Ele fez um trabalho muito corajoso, que abriu portas — elogia ele, que em breve volta ao Rio para um show, no dia 6 de janeiro, numa das casas mais tradicionais da cidade, o Canecão.




Fonte : Globo.com (Sessão Extra.com)

Site:http://extra.globo.com/lazer/sessaoExtra/post.asp?t=outro_padre_pop&cod_Post=129316&a=177

Com dez CDs lançados, Pe. Fábio evita título de ídolo


3 Out 2008 ... Fabio de Melo é capaz de contrariar a idéia de que música religiosa só agrada aos fiéis. O nome ainda é pouco conhecido fora do segmento, ...


Com dez CDs lançados, Pe. Fábio evita título de ídolo.



Fábio de Melo é capaz de contrariar a idéia de que música religiosa só agrada aos fiéis. O nome ainda é pouco conhecido fora do segmento, mas é só ficar algumas horas perto dele que logo se percebe o tamanho de seu sucesso. Padre desde 2001, Fábio está lançando novo disco, “Vida”, o 11 da carreira e o primeiro com distribuição de uma grande gravadora, a Som Livre

— o disco é o sexto da lista dos mais vendidos. Na noite da última sexta-feira, o cantor esteve numa livraria de um shopping na Tijuca para uma noite de autógrafos. Quem passou por lá ficou pasmo: foram mais de 600 pessoas procurando por ele, 300 senhas distribuídas e 244 discos vendidos.

Acredito que o trabalho do evangelizador é mais eficaz à medida que estabelece pontes. Não quero me limitar a um discurso de sacristia. O desafio é unir cultura e fé — diz o padre, fã de Chico Buarque, Tom Jobim, Caetano Veloso e Cartola: — Boa música para mim é sinônimo de boa letra — diz ele, que compõe há 18 anos.

Mineiro da cidade de Formiga, Fábio, de 37 anos, que também é escritor — já são quatro livros, entre eles “Mulheres de aço e de flores” —, não se vê como um ídolo e nem pretende se tornar um.

— É muito pesado ser elevado à condição de ídolo, é desumanizador. Idolatria não faz bem a ninguém. Não quero ser fruto do que o outro idealizou — explica. Para Pe. Fábio, se a mídia alcança hoje a música religiosa é graças a Padre Marcelo Rossi. — Ele fez um trabalho muito corajoso, que abriu portas — elogia ele, que em breve volta ao Rio para um show, no dia 6 de janeiro, numa das casas mais tradicionais da cidade, o Canecão.




Fonte : Globo.com (Sessão Extra.com)

Site:http://extra.globo.com/lazer/sessaoExtra/post.asp?t=outro_padre_pop&cod_Post=129316&a=177

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Outonos e primaveras...

30/09
Outonos e primaveras...

Primavera é tempo de ressurreição. A vida cumpre o ofício de florescer ao seu tempo. O que hoje está revestido de cores precisou passar pelo silêncio das sombras. A vida não é por acaso. Ela é fruto do processo que a encaminha sem pressa e sem atropelos a um destino que não finda, porque é ciclo que a faz continuar em insondáveis movimentos de vida e morte. O florido sobre a terra não é acontecimento sem precedências. Antes da flor, a morte da semente, o suspiro dissonante de quem se desprende do que é para ser revestido de outras grandezas. O que hoje vejo e reconheço belo é apenas uma parte do processo. O que eu não pude ver é o que sustenta a beleza.



A arte de morrer em silêncio é atributo que pertence às sementes. A dureza do chão não permite que os nossos olhos alcancem o acontecimento. Antes de ser flor, a primavera é chão escuro de sombras, vida se entregando ao dialético movimento de uma morte anunciada, cumprida em partes.




A primavera só pode ser o que é porque o outono lhe embalou em seus braços.



Outono é o tempo em que as sementes deitam sobre a terra seus destinos de fecundidade. É o tempo em que à morte se entregam, esperançosas de ressurreição. Outono é a maternidade das floradas, dos cantos das cigarras e dos assovios dos ventos. Outono é a preparação das aquarelas, dos trabalhos silenciosos que não causam alardes, mas que mais tarde serão fundamentais para o sustento da beleza que há de vir.


São as estações do tempo. São as estações da vida.



Há em nossos dias uma infinidade de cenas que podemos reconhecer a partir da mística dos outonos e das primaveras. Também nós cumprimos em nossa carne humana os mesmos destinos. Destino de morrer em pequenas partes, mediante sacrifícios que nos faz abraçar o silêncio das sombras...




Destino de florescer costurados em cores, alçados por alegrias que nos caem do céu, quando menos esperadas, anunciando que depois de outonos, a vida sempre nos reserva primaveras...
Floresçamos.

Outonos e primaveras...

30/09
Outonos e primaveras...

Primavera é tempo de ressurreição. A vida cumpre o ofício de florescer ao seu tempo. O que hoje está revestido de cores precisou passar pelo silêncio das sombras. A vida não é por acaso. Ela é fruto do processo que a encaminha sem pressa e sem atropelos a um destino que não finda, porque é ciclo que a faz continuar em insondáveis movimentos de vida e morte. O florido sobre a terra não é acontecimento sem precedências. Antes da flor, a morte da semente, o suspiro dissonante de quem se desprende do que é para ser revestido de outras grandezas. O que hoje vejo e reconheço belo é apenas uma parte do processo. O que eu não pude ver é o que sustenta a beleza.



A arte de morrer em silêncio é atributo que pertence às sementes. A dureza do chão não permite que os nossos olhos alcancem o acontecimento. Antes de ser flor, a primavera é chão escuro de sombras, vida se entregando ao dialético movimento de uma morte anunciada, cumprida em partes.




A primavera só pode ser o que é porque o outono lhe embalou em seus braços.



Outono é o tempo em que as sementes deitam sobre a terra seus destinos de fecundidade. É o tempo em que à morte se entregam, esperançosas de ressurreição. Outono é a maternidade das floradas, dos cantos das cigarras e dos assovios dos ventos. Outono é a preparação das aquarelas, dos trabalhos silenciosos que não causam alardes, mas que mais tarde serão fundamentais para o sustento da beleza que há de vir.


São as estações do tempo. São as estações da vida.



Há em nossos dias uma infinidade de cenas que podemos reconhecer a partir da mística dos outonos e das primaveras. Também nós cumprimos em nossa carne humana os mesmos destinos. Destino de morrer em pequenas partes, mediante sacrifícios que nos faz abraçar o silêncio das sombras...




Destino de florescer costurados em cores, alçados por alegrias que nos caem do céu, quando menos esperadas, anunciando que depois de outonos, a vida sempre nos reserva primaveras...
Floresçamos.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Entrevista na Revista Malu (18/09/08) - Matéria: "Ele entende você."

Fonte : Site Oficial Pe. Fabio de Melo

Entrevista na Revista Malu (18/09/08) - Matéria: "Ele entende você."

Fonte : Site Oficial Pe. Fabio de Melo

terça-feira, 23 de setembro de 2008